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Eleições Europeias: Debate dos partidos sem assento parlamentar

Ricardo Ferreira Reis, Diretor do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (CESOP) da Universidade Católica Portuguesa, foi um dos convidados do Jornal das 12h00, da RTP 3, no dia 30 de maio de 2024.

Pode ouvir o comentário de Ricardo Ferreira Reis aqui.

Já há sucessor de Américo Aguiar na Fundação JMJ

O cónego Alexandre Palma é o novo presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023. O sacerdote, de 45 anos, sucede a D. Américo Aguiar que, dentro de um mês, deixa a liderança deste organismo.

O anúncio foi feito esta sexta-feira pelo Patriarca D. Rui Valério, que aproveitou a oportunidade para agradecer o trabalho do bispo de Setúbal na organização do evento que aconteceu no verão passado, em Lisboa.

"Somos infinitamente agradecidos pelo prestimoso e louvável trabalho que o presidente da fundação desempenhou ao longo destes sucessivos anos. A essa figura, a JMJ Lisboa 2023 deve muito do que foi, muito do que está a ser e muito do que será. O cardeal D. Américo Aguiar, atual Bispo de Setúbal, liderou este projeto no terreno, com grande competência, com grande abertura, com grande sentido colegial e, sobretudo, tendo em conta aquilo que eram os principais desafios e o caminho e o rumo a seguir", diz D. Rui Valério, antes de anunciar Alexandre Palma como sucessor.

Artigo completo disponível na Renascença.

João Borges de Assunção: "Desafios populacionais"

Um pouco por toda a Europa o tema das migrações tornou-se central na política e cria uma clivagem significativa entre os que querem preservar  a identidade e tradições das suas regiões e territórios e os que olham para o fenómeno na perspetiva dos direitos humanos.

As próximas eleições para o Parlamento Europeu irão também ser interpretadas à luz da evolução das preocupações e valores dos eleitores europeus e matérias demográficas.

Nota: Pode ler este conteúco na íntegra na edição impressa do jornal Negócios de 31 de maio de 2024.

Mais de 252 mil inscreveram-se para votar antecipadamente. É o segundo registo mais alto de sempre

Inscreveram-se 252.209 eleitores para votar antecipadamente no próximo domingo, dia 2, uma semana antes das eleições europeias de 9 de Junho, segundo dados oficiais do Ministério da Administração Interna, divulgados ao PÚBLICO. Este é o segundo número mais alto desde que a modalidade foi alargada a todos, em 2019, precisamente na última vez que os portugueses foram às urnas para eleger os seus representantes no Parlamento Europeu.

(...)

As eleições europeias de 9 de Junho serão marcadas pela possibilidade de todos os eleitores poderem votar em mobilidade, ou seja, ainda que optem por ir às urnas no dia 9, podem votar em qualquer mesa de voto, no território nacional ou nos consulados, postos e embaixadas portuguesas no estrangeiro. No entanto, de acordo com a última sondagem do Cesop - Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica para o PÚBLICO, RTP E Antena 1, realizada entre 13 e 18 de Maio, 64% dos eleitores ainda não sabiam que podiam optar por votar em qualquer mesa de voto, sem inscrição prévia necessária.
 

Nota: Este conteúdo é exclusivo dos assinantes do Público de 31 de maio de 2024.

José Miguel Sardica: "A União Europeia nas encruzilhadas do mundo"

A dez dias das eleições para o Parlamento Europeu, a Europa e o europeísmo parecem bem de saúde, de acordo com os diagnósticos oficiais. No resumo do Eurobarómetro da primavera de 2024, agora publicado, “77% dos europeus apoiam uma política comum de defesa e segurança, e 71% concorda que a UE precisa de reforçar a sua capacidade para produzir equipamento militar; 69% dos cidadãos europeus querem uma política externa comum a todos os Estados-membros; 67% consideram que a UE é um lugar de estabilidade num mundo perturbado e 69% que a UE dispõe de suficiente poder e instrumentos para defender os interesses económicos da Europa na economia global”. Quando perguntados se estavam “otimistas” ou “pessimistas” sobre o futuro da União Europeia, 62% optou pela primeira hipótese, 35% pela segunda, e 3% não sabem.

Artigo completo disponível na Renascença.

Há uma pergunta que fazem às mulheres que deveria ser posta também aos homens

Isabel Capeloa Gil, Reitora da Universidade Católica Portuguesa e Presidente da Federação Internacional de Universidades Católicas, e Benedita Miranda, General manager Multilingual Region da Foundever, marcaram presença no Forbes Women’s Summit para falar do poder da liderança na ótica do presidente.

(...)

Falta de representação nos lugares de topo

Por seu lado, Isabel Capeloa Gil diz que a perceção social que se criou de que a liderança é matéria masculina, levou também a que “a ambição no homem seja vista como positiva, enquanto na mulher não”.

No meio académico, apesar da representação de mulheres ser mais generosa na docência propriamente dita, é quando chega às posições de liderança que os homens voltam a ter preponderância. “Na chegada às posições de topo, as estatísticas mundiais indicam que há apenas 12% de mulheres reitoras ou vice-reitoras. No caso das universidades católicas, a média é de 8%”

A Reitora da Universidade Católica Portuguesa evidencia que “as mulheres, por vezes, hesitam em abraçar as oportunidades”, estimulando as mulheres a “ter confiança nas suas capacidades”.

Artigo completo disponível na FORBES.

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