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Filipe Santos: "A Bolha Cripto rebentou com estrondo. E agora?"

Nesta coluna, em abril de 2021, comparei a especulação em torno das moedas digitais à mania dos bolbos de tulipa que assolou a Holanda do século XVII e afirmei que esta bolha especulativa ia acabar muito maL Em novo artigo publicado em agosto de 2022 insurgi-me contra a falta de regulação que permitia a cidadãos europeus incautos comprarem moedas digitais em máquinas na rua ou online, sem regras das autoridades e, no caso português, sem o pagamento de imposto sobre eventuais lucros. O inevitável está agora a acontecer. Nos últimos meses, a bolha das cripto moedas começou a rebentar. A Bitcoin, rainha e pioneira das criptomoedas, atingiu o pico de 68,000 dólares em novembro de 2021.

Nota: Pode ler o artigo na íntegra na edição impressa do Jornal de Negócios de 6 de dezembro de 2022.

Margarida Ramalho: "A magia do Active Learning"

Quando idealizámos a Católica International Business Platform, queríamos fazer uma “call” à comunidade empresarial.

Sabíamos que os desafios da globalização, a transformação digital em curso, e o contexto de incerteza e volatilidade, eram motivos mais do que suficientes para levar os líderes a repensar os modelos de negócio e a organização para a internacionalização.

Artigo completo disponível na Renascença.

Nova SBE, Católica-Lisbon, ISEG: Conheça as escolas distinguidas entre as melhores escolas da Europa pelo Financial Times

Este ano, cinco escolas de Gestão nacionais estão no Ranking das Business Schools Europeias do Financial Times, que avalia um total de 95 organizações e que se baseia nas pontuações globais que cada escola obteve para cada classificação nos seguintes rankings da publicação: Mestrado em Gestão, Formação de Executivos, MBA e EMBA.

(...)

Já a Católica-Lisbon, que a segue no ranking, sobe, em 2022, novamente duas posições, sendo que desde 2007 é destacada anualmente nos Rankings Globais do Financial Times como uma das melhores Business Schools Europeias. Segundo a universidade, tal deve-se à qualidade e diversidade do seu corpo docente, à excelência dos seus programas, à confiança das empresas na qualidade da escola, aos níveis de empregabilidade e à progressão salarial e de carreira dos seus alunos.

Artigo completo disponível na Executive Digest.

 

Azeredo Lopes: "Quando é que acaba?"

Uma das questões mais discutidas nas últimas semanas tem sido a das negociações para pôr termo ao conflito que a Federação Russa iniciou a 24 de fevereiro deste ano (qualquer dia, já terá passado um ano). O tema entrou na agenda internacional por mão mais direta dos Estados Unidos e, especificamente, do general Mark Milley, seu Chefe do Estado-Maior-General Conjunto. No essencial, e isto verificou-se em declarações daquele militar no decurso de uma entrevista por altura das intercalares americanas, a mensagem era a de que a Ucrânia devia aproveitar a oportunidade de negociar enquanto estava “por cima”. E a segunda mensagem, mais implícita do que explicitada de forma clara, era a de que, se assim não fosse, mais tarde podiam querer negociar e, nessa altura, fazerem-no em circunstâncias bastante mais difíceis. Logo houve quem dissesse que, tendo esta sugestão sido quase simultânea com a retirada russa da cidade de Kherson, as novas fronteiras poderiam ser as do rio Dnipro: na margem direita a Ucrânia, na margem direita a Rússia.

Artigo completo disponível na CNN.