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5 boas razões para escolheres o curso de Comunicação Social e Cultural da FCH-Católica!

A Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa (FCH-Católica) apresenta-te a Licenciatura em Comunicação Social e Cultural e boas razões para que faças a escolha certa!

As candidaturas para a primeira fase terminam dia 10 de agosto e até lá deves pensar muito bem na tua decisão e no teu futuro! Mas, vamos diretos ao assunto e dizer-te quais são os motivos pela qual deves escolher o curso de Comunicação Social e Cultural da FCH-Católica.

  • Taxa de empregabilidade – A Licenciatura em Comunicação Social e Cultural é o curso do país com a maior taxa de empregabilidade na área com 97,6%.
  • O curso de Comunicação Social e Cultural define-se pela interdisciplinaridade - Esta licenciatura dá-te uma formação sólida não só nos Estudos de Comunicação, mas em áreas complementares como História, Cultura e Línguas. Tens a oportunidade de escolher outra língua estrangeira como italiano, espanhol e francês, além do inglês. Será uma forma de te preparar para contextos internacionais de trabalho.
  • Um curso que te permite definir o Teu futuro – Esta Licenciatura permite-te optar por te especializares em áreas como o jornalismo, o marketing, a comunicação empresarial, a comunicação digital, as relações públicas, a publicidade, a produção e realização em cinema e televisão, a comunicação cultural entre muitas outras saídas profissionais.
  • Gabinete de Erasmus e Carreiras - Podes optar por fazer Erasmus e a FCH-Católica oferecer-te-á bastante apoio no teu percurso fora da Instituição e no teu futuro profissional.
  • Oportunidade de contactar com os melhores profissionais - O curso vai estimular-te diariamente e oferecer-te grandes oportunidades de contactar com profissionais da área, ganhar experiência e estabelecer desde cedo uma rede de contactos.

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"A inteligência emocional vende imenso, mas não serve para nada" - entrevista a Alexandre Castro Caldas e Joana Rato

A ideia de escrever um livro sobre os mitos do cérebro surgiu quando se depararam com o aumento das fake news. Ainda há quem diga que só usamos 10% do cérebro, que o sudoku previne a demência ou até que não somos capazes de fazer multitasking — nem mesmo as mulheres o conseguem. O neurologista Alexandre Castro Caldas e a neuropsicóloga Joana Rato escreveram o livro Neuromitos — ou o que realmente sabemos sobre como funciona o nosso cérebro, para ajudar a acabar com os enganos.

Um tema polémico é que existem diferenças entre o cérebro de um homem e de uma mulher. É verdade?

Joana Rato: Hoje em dia dizer que há diferenças entre sexos parece que é uma coisa que não se pode fazer. Cientificamente, quando se identificaram em termos de tamanho, o cérebro do sexo masculino revelou-se maior, só que começou a dizer-se que isso era sinal de maior inteligência. Mais tarde foi discutida a própria importância do tamanho — até porque a constituição de um homem é, em média, maior — e percebeu-se que o tamanho nada tem a ver com inteligência. Mas temos diferenças de desenvolvimento. Algumas áreas da maturação cerebral manifestam-se mais cedo nas meninas do que nos meninos. Mas a determinada altura isso já não se verifica. Por isso, há aspetos que dão indicação de que funcionam de forma diferente, contudo não se pode extrapolar para uma ideia de que há uma superioridade em termos cognitivos de um sexo sobre o outro. Aí começam as invenções sobre estas diferenças.

Que outras diferenças existem?

Alexandre Castro Caldas: A primeira coisa a perceber é que um cérebro num corpo feminino é diferente de um num corpo masculino porque têm sistemas endócrinos [compostos por glândulas que segregam hormonas] completamente distintos. E o cérebro é muito modelado pelo sistema endócrino. A testosterona, hormona do sexo masculino, provoca um certo atraso de maturação em zonas do cérebro. Depois há estudos que mostram que os dois sexos usam estratégias diferentes para resolver os problemas e chegam ao mesmo fim. Também temos as questões culturais que se imprimem na plasticidade do desenvolvimento.

Outra ideia de que falam no livro é que ninguém consegue fazer multitasking. Apesar de se dizer que as mulheres são melhores nisso do que os homens.

Joana Rato: Não há estudos que identifiquem que as mulheres consigam fazer mais multitasking do que os homens. Acho que temos a sensação porque estamos a resolver muitos problemas ao mesmo tempo. Eu sou péssima nisso, mas como tenho a ciência do meu lado, estou tranquila. O cérebro não tem capacidade de fazer bem várias coisas ao mesmo. Depois podemos ver se o tipo de tarefa de que falamos vai implicar maior conflito cognitivo.

Se for uma coisa rotineira, como passar a roupa e falar ao telefone?

Joana Rato: Se for uma coisa que não obrigue a pensar muito, consegue-se. Mas se do outro lado do telefone lhe pedirem para fazer uma conta ou outro tipo de raciocínio que implique outro esforço cognitivo, vai fazer alguma coisa mal. Aquilo que nós fazemos é uma alternância, passamos de uma tarefa para outra. Até pode dar a sensação de que estamos a fazer várias coisas, mas é alternância.

Alexandre Castro Caldas: Se lhe pedir para repetir uma série de sete palavras que lhe vou dizer, consegue. Mas se lhe disser para fazer isso enquanto pensa nos números 1,2,3, já não consegue repetir as palavras, porque está a usar aparelhos comuns. Podemos ter um processamento paralelo de informação, se estivermos a usar sistemas diferentes. Por exemplo, uma das coisas que fazemos é criar pilotos automáticos, a marcha é o mais comum, andamos e fazemos coisas. Mas quando entramos em falência cognitiva, no início da demência, por exemplo, não se deve falar enquanto se anda, porque há maior probabilidade de cair.

Acredita-se que a lógica e a emoção estão separadas. É assim?

Joana Rato: Não é fácil considerarmos que possa existir assim um corte. Estamos sempre a sentir o que estamos a fazer e a ter, por exemplo, reações de frustração acerca do que estamos a executar. Ninguém provou que funciona de forma isolada.

Alexandre Castro Caldas: É um ponto que cai muito no gosto das pessoas ao falarem de inteligência emocional. A inteligência emocional vende imenso, mas não serve para nada.

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É extremamente improvável contrair Covid-19 pela ingestão da carne onde foram encontrados vestígios do novo coronavírus

A China comunicou, esta quinta feira, 13, que na cidade de Shenzhen, perto de Hong Kong, vestígios do novo coronavírus foram encontrados em asas de frango congeladas e importadas do Brasil. Citando o Centro de Prevenção e Controlo de Doenças de Shenzhen, o jornal inglês Global Times explica que os vestígios foram detetados à superfície de uma amostra, após esta ter sido submetida a testes de ácido nucleico.

“Entre ter sido encontrado ácido nucleico (RNA) e esse RNA ser capaz de causar infeção vai uma grande distância. O facto de existir RNA na superfície da carne, só por si, está muito longe de levar à conclusão de que a ingestão do mesmo provocará infeção”, afirma Manuel Carmo Gomes. O professor de Epidemiologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa explica ainda que os vírus respiratórios, como o SARS-CoV-2, têm uma grande propensão para entrar no corpo humano através de determinadas zonas, nomeadamente a mucosa respiratória e os olhos. “Se for direito ao estômago, muito provavelmente, os ácidos destroem-no. A probabilidade de apanhar infeção desta forma é baixíssima”, remata.

Nos últimos meses, os surtos em matadouros e fábricas de processamento de carne têm-se multiplicado, mas a questão parece prender-se com o contágio entre humanos, resultado das condições de trabalho, e não tanto com a passagem de ácido nucleico para a carne.

O British Medical Journal dedicou o editorial de dia 9 de julho a este tema, num artigo que conta, entre os autores, o português Henrique Lopes, investigador da Unidade de Saúde Pública do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa. Segundo os autores do estudo, “os matadouros e as fábricas de processamento de carne são ambientes favoráveis à transmissão do SARS-CoV-2. O vírus prospera a baixas temperaturas e em condições de humidade extremamente altas ou baixas”.

Pode ainda ler-se que as superfícies metálicas retêm o vírus vivo durante mais tempo, relativamente a outros ambientes, e que o facto de os trabalhadores terem de falar muito alto, ou mesmo gritar, a fim de serem ouvidos sobre o barulho das máquinas, contribui para uma maior e mais intensa libertação de gotículas, em espaços normalmente sobre-lotados e sem condições para a prática do distanciamento físico de segurança.

O estudo afirma, por fim, “outras questões ambientais que devem ser urgentemente exploradas incluem a possibilidade de propagação pelo ar e o papel dos sistemas de filtragem do mesmo”. É sobre esta questão que se debruça um relatório preliminar, publicado a 4 de agosto e ainda a aguardar certificação científica, no qual uma equipa de virologistas da Universidade da Florida afirma ter evidências científicas da presença ativa do novo coronavírus em aerossóis.

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FCH inicia 2.ª edição da Pós-Graduação em Comunicação em Saúde Pública

Dia 1 de outubro inicia-se a 2.ª edição da Pós-Graduação em Comunicação em Saúde Pública, da Faculdade de Ciências Humanas, da Universidade Católica Portuguesa (FCH-UCP).

Esta Pós-Graduação pretende "dar resposta às necessidades acrescidas em situação de crise na saúde, mas também às necessidades habituais do dia a dia de profissionais que trabalhem na área. Tem como metas a prevenção de riscos, a promoção da saúde e bem-estar dos cidadãos e o incremento da literacia e numeracia em saúde, fundamentada numa comunicação eficaz para e com os cidadãos, baseada na evidência", indica a FCH-UCP no seu portal.

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Célia Manaia: "A bactéria que os fez tombar..."

Numa chamada de atenção para as falhas que o fecho de instalações devido à Covid-19 pode causar, uma publicação científica dava conta de um caso de pneumonia por Legionella num restaurante em Roma.

Este foi o mote de uma canção que, em 1981, o hoje Nobel da Literatura (2016), Bob Dylan, dedicou à doença do legionário - ...But whatever it was, it drove them to their knees. O tema, intitulado Legionnaires Disease, aludia a um surto de pneumonia atípica, que em 1976 causou cerca de 30 mortes numa convenção da Legião Americana, reunida num hotel em Filadélfia, nos Estados Unidos da América.

Era uma doença até então desconhecida, cuja origem se veio a descobrir estar associada à disseminação da bactéria legionela através de minúsculas gotículas de água, os aerossóis de que tanto se tem falado a propósito da Covid-19. Neste caso, a transmissão não ocorre entre pessoas, como no caso da Covid-19, mas a partir de uma fonte onde se originem os tais aerossóis.

A legionela cresce bem em água quente, sobretudo ao abrigo de amebas, uns micróbios de maiores dimensões que as recolhem no seu interior e lhes dão o que necessitam para se multiplicar. Como hóspedes mal agradecidos, as legionelas rebentam a ameba que as acolheu, escapam-se para a água e daí para o ar através dos aerossóis. Isto pode acontecer em torres de arrefecimento industriais, humidificadores, piscinas, jacuzzis, instalações termais ou sistemas de condicionamento de ar que usem água para refrigerar, o que não é o caso dos sistemas existentes em casas ou nos carros.

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Ana Côrte-Real: "Conforto simplista vs. desconforto simples"

Como podem as empresas criar valor? Como podem as empresas, os gestores, ser uma força positiva da disrupção? Ninguém (ou pouca gente) gosta de viver em permanente desconforto. Mas se há algo que o atual contexto nos está a ensinar é a sermos capazes de viver (minimamente) confortáveis com o facto de não estarmos confortáveis (ou tão confortáveis quanto gostaríamos ou necessitamos).

Vivendo nós num mundo hiperconectado - no qual o digital e a tecnologia estão sempre presentes -, qual é a opção de cada um, de cada gestor, de cada empresa face ao atual contexto? Queremos nós construir um certo contexto (pelo menos, na medida do possível) ou queremos que o contexto nos destrua? Como podem as empresas criar valor?

Como podem as empresas, os gestores, ser uma força positiva da disrupção? Num ponto estamos todos de acordo: o contexto é complexo. Mas não deixa de ser menos verdadeiro que a resposta da indústria à complexidade, frequentemente, só aumenta essa complexidade.

É fundamental que as empresas consigam quebrar a complexidade que a tecnologia e a resposta das indústrias estão a criar. Porquê? Por uma razão simples: os consumidores querem simplicidade, querem que as marcas encontrem a forma mais simples (e, simultaneamente, mais personalizada) de dar resposta às suas expetativas. Mas não caiamos na tentação de confundir a busca de soluções simples com abordagens simplistas. Por isso é importante falarmos de algumas dicotomias que aparentemente ajudam a simplificar o contexto e que estão sempre tão presentes: B2B vs. B2C, on-line vs. off-line, eficácia vs. eficiência e creativity-driven vs. data-driven marketing.

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Rankings e acreditações

A Universidade Católica Portuguesa destaca-se em várias áreas e indicadores nos principais rankings internacionais.

Financial Times

Católica Lisbon School of Business and Economics

FT European Business Schools Ranking 2021
#29 Business School

FT Executive Education 2022
#27 Executive Education

FT Masters in Finance Pre-experience 2022
#17 MSc in Finance

FT Masters in Management 2022
#28 International MSc in Management

FT Executive Education – Customised programmes 2022
#19 Executive Education

 

Eduniversal

EDUNIVERSAL - Business School Ranking  2021

  • Católica Lisbon School of Business & Economics:

4 PALMAS DE EXCELÊNCIA – Classificação de TOPO da Escola de Gestão, com significativa influência internacional.

  • Católica Porto Business School

3 PALMAS DE EXCELÊNCIA – Classificação de 3 PALMAS DE EXCELÊNCIA da Escola de Gestão, com reforço da influência internacional.

 

EDUNIVERSAL- Best Masters Ranking 2021

  • FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS

TOP 50 BEST MASTERS RANKING 2022 in Cultural Management /Creative industries Management
#3 Master in Cultural Studies - The Lisbon Consortium (Eduniversal)

TOP 200 BEST MASTERS 2022 in Corporate Communication
#9 Mestrado em Ciências da Comunicação

TOP 200 BEST MASTERS 2022 in Marketing
#16 Mestrado em Comunicação, Marketing & Advertising

  • GLOBAL SCHOOL OF LAW LISBOA

TOP 25 BEST MASTERS RANKING 2022 in Digital Law/New Technologies
#13  LL.M. Law in Digital Economy

TOP 200 BEST MASTERS RANKING 2022 in International Business Law
#14  LL.M. Law in a European Global Context
#25 Advanced LL.M. in International Business Law

  • CATÓLICA LISBON

TOP 100 BEST MASTERS 2022 in Entrepreneurship
#39 International MSc in Business Administration/Strategy & Entrepreneurship

TOP 200 BEST MASTERS 2022Corporate Finance
#29 International MSc in Finance

TOP 200 BEST MASTERS 2022 in International Management
#28 International MSc in Management

TOP 200 BEST MASTERS 2022 in Economics
#31 MSc in Economics

 

THE World University Ranking 2023

#1 Universidade em Portugal

#351- 400  Ranking Mundial

#47 For Citations

THE Best "Golden Age" Universities 2020

#61 University in the world

THE Impact Ranking 2022

#351–400, Ranking Mundial

#5 Posição Mundial , ODS 16 - Peace and strong Institutions.

 

University Ranking by Academic Performance (URAP) 2021-2022

#1270 no Mundo

 

Scimago Institutions Rankings (SIR-IBER)

Ranking Iberoamericano 2022

#167 no Espaço Ibero-Americano

 

U-Multirank 2021

A Universidade Católica Portuguesa é uma das 25 Universidades mais competitivas (Global Top Performer) na captação de rendimentos gerados por formação profissional contínua, a nível mundial, destacando-se entre as mais de 1700 universidades e escolas de 96 países avaliadas pelo U-Multirank.

Classificação de A (Muito Bom)  e (Bom) em 10  indicadores:

  • Publicações mais citadas
  • Publicações científicas
  • Publicações citadas em patentes
  • Captação de financiamento privado para investigação
  • Publicações científicas conjuntas regionais,
  • Captação de rendimentos gerados por formação profissional contínua, 
  • Docentes internacionais
  •  Mobilidade dos alunos
  • Mestrandos que trabalham na região
  • Equilíbrio de género
  • Autoras femininas

Acreditações

Triple Crown_acreditação escolas de gestão

A Católica Lisbon School of Business and Economics é acreditada pelas três mais prestigiadas agências de acreditação de escolas de gestão:

  • Association to Advance Collegiate Schools of Business (AACSB)
  • European Foundation for Management Development (EFMD)
  • Association for MBA's (AMBA)
     

A Católica Porto Business School é acreditada  pelas três prestigiadas agências de acreditação de escolas de gestão:

  • Association to Advance Collegiate Schools of Business (AACSB)
  • European Foundation for Management Development (EFMD)
  • Association for MBA's (AMBA)