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Meet the Team

Segunda-feira, Maio 04, 2020 - 18:30 - Sexta-feira, Maio 08, 2020 - 19:30

Online


Depois do Open Day digital, a Escola de Lisboa da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa abre novamente as portas do mundo online para o MEET THE TEAM, a oportunidade para conhecer mais profundamente cada Mestrado da Católica.

De 4 a 8 de Maio, a partir da 18h30, todos os interessados podem aceder à plataforma Zoom e conhecer coordenadores, professores, alunos, ex-alunos e parceiros de cada programa do 2.º ciclo. 

Programa

2ª feira, 4 de maio – Mestrado em Direito Administrativo
Prof. Rui Medeiros
 
3ª feira, 5 de maio – Mestrado em Direito e Gestão
Prof. João Confraria e Prof. José Lobo Moutinho
 
4ª feira, 6 de maio – Mestrado em Direito Empresarial
Prof. Paulo Olavo Cunha, Prof. Evaristo Mendes
 
5ª feira, 7 de maio – Mestrado em Direito Fiscal
Prof. Sérgio Vasques
 
6ª feira, 8 de maio – Mestrado Forense
Prof. Henrique Salinas e Prof. Pedro Garcia Marques

Mais informações disponíveis aqui.

Categorias: Faculdade de Direito - Escola de Lisboa Eventos

KNOWLEDGE | Innovation in times of COVID

Segunda-feira, Abril 27, 2020 - 17:00 - Segunda-feira, Abril 27, 2020 - 19:00

Online


A próxima conferência digital Knowledge da CATÓLICA-LISBON irá realizar-se no dia 27 de abril, às 17h00.

A crise do Coronavírus forçou drasticamente os consumidores a mudarem os seus hábitos e levou a sociedade a uma paralisação. No entanto, o espírito humano não pode ser confinado e várias inovações interessantes surgiram por necessidade.

Nesta conferência, o professor René Bohnsack apresentará o Business Model Design Lab da CATÓLICA-LISBON, que visa capacitar as empresas a capitalizarem na inovação de modelos de negócios e Rita Romão, partner da AKA Group - uma empresa de Consultoria em Estratégia e Branding - apresentará algumas das empresas mais criativas e soluções que nasceram da crise do COVID-19.

Assista à conferência transmitida em direto na página de Facebook da CATÓLICA-LISBON.

Categorias: Católica-Lisbon School of Business & Economics Eventos

Cineclube EA · Quem me dera em vez de uma câmara ter uma mosca · Cláudia Santos · Sessão em direto + Q&A com a realizador

Quarta-feira, Abril 15, 2020 - 22:00 - Quarta-feira, Abril 15, 2020 - 23:30

Online

 

quemmederaposter

Cineclube EA ·  Quem me dera em vez de uma câmara ter uma mosca (2019) · Cláudia Santos
Sessão em direto + Q&A com a realizadora
15 ABR · 22H

Quem me dera em vez de uma câmara ter uma mosca, de Cláudia Santos é o filme inaugural do espaço do Cineclube EA no programa Escola das Artes em Direto. Organizado pela Associação de Estudantes da Escola das Artes, este espaço de programação vai propor regularmente às quartas-feiras sessões de uma hora, em que se exibem filmes de antigos alunos da Escola das Artes. No seguimento de cada um dos filmes haverá lugar a uma conversa por vídeoconferência em direto com os autores. 

Acompanhe a transmissão a partir das 22h no site e facebook da Escola das Artes e participe no debate final com a realizadora.

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Sinopse

Quem me dera em vez de uma câmara ter uma mosca, filme vencedor do prémio "Melhor Ensaio" no XXV Caminhos do Cinema Português, é uma viagem da realizadora com a sua câmara pela cidade. É um filme sobre cinema e as pessoas que nele existem, fechadas. É como uma caixa onde a realizadora guarda os objetos da sua vida, da sua história e da sua ansiedade, quase sem a abrir, um filme por fazer, rodeado de medo. Lá está a sua família deitada num jardim de pregos, o útero, a cidade onde a qualquer momento, por casualidade, se pode encontrar um monstro.

Ficha Técnica

Atriz Principal: Stephanie Kellner

Atores Secundários: Elisabeth Rass, Jonas Kellner, Vincent Kuplien, Tobias Lange, Zeynel Alkis, Peter E. Funck

Argumento: José Diogo Nogueira

Fotografia: Cláudia Craveiro Santos

Imagem: p/b, Digital, 4:3

Direção de Som: Artur Pires

Caracterização: Anna Ludwig

Edição: Cláudia Craveiro Santos

Direcção Musical: Vasco Oliveira

Produção: Cláudia Craveiro Santos, Escola das Artes

Realização: Cláudia Craveiro Santos

Categorias: Homepage

Covid-19 levará a nova gestão das câmaras e tecnologia tem de promover justiça social

O FICIS é uma plataforma que junta anualmente, desde 2015, durante três dias, especialistas, empresas nacionais e globais, institutos de investigação, universidades, organizações nacionais e internacionais e autarcas. As conferências do FICIS são alusivas aos principais temas no domínio das Smart Cities: Energia, Mobilidade, Ambiente, Tecnologia e Inovação, Saúde, Economia, Governança, Património e Turismo.

João Duque destaca importância das tecnologias na construção das "cidades digitais" no futuro. O Presidente do Centro Regional de Braga da Universidade Católica Portuguesa, fez, ontem, uma longa e fundamentada dissertação sobre o passado, presente e o futuro das cidades. "A Cidade como Comunidade de Comunidades", este foi o tema principal da apresentação, via skype, que versou, na parte final, o futuro das comunidades.

«Não podemos pensar o futuro do planeta nem o nosso quotidiano sem a influência das tecnologia sobre nós e, claro, a nossa sobre elas», destacou João Duque, defendendo uma "quarta via", que permite uma «conjugação entre a necessidade da liberdade individual e pessoal dos membros da sociedade» com «a necessidade de comunicação que nos permite superar o drama da solidão». Isto tem, claro, riscos, e um deles passa pela possível criação de um «novo tribalismo no interior do espaço urbano, sobretudo nas cidades maiores, que pode, em certos grupos, criar conflito com outras comunidades que têm outros interesses», vincou.

João Duque Covid-19 levará a nova gestão das câmaras e tecnologia tem de promover justiça social. Os presidentes das autarquias de Esposende (Benjamim Pereira), Paredes de Coura (Vítor Paulo Pereira) e Trofa (Sérgio Humberto) participaram, ontem à tarde, no terceiro dia da ação promovida pelo Fórum Internacional das Comunidades Inteligentes e Sustentáveis (FICIS). O tema do evento "As Cidades Futuras" esteve em análise, mas a Covid-19 centrou, claro, as atenções.

Pedro Vieira da Silva Benjamim Pereira foi o primeiro a usar da palavra no debate moderado pelo diretor do Diário do Minho, Damião Pereira, tendo realçado a «importância» das novas tecnologias. «Se já era antes, imagine-se agora», vincou, sublinhando que a Coque as nossas. Mesmo essas não sustiveram nada», vincou Sérgio Humberto, recordando que vai seguir-se «uma crise social» e, nessa altura, como agora, o papel das autarquias é «fundamental». Depois, e referindo-se à pandemia do novo coronavírus, perspetiva uma recuperação «em V» da economia. «Acredito que será muito diferente da crise anterior, de 2011. Irá bater mais fundo, mas estou convencido que, com a ajuda de todos, e as câmaras estarão na linha da frente para ajudar na recuperação». O presidente da Câmara Municipal de Paredes de Coura teve uma entrada «forte» no debate, como o próprio enfatizou, com humor, tendo colocado o enfoque num certo «endeusamento da tecnologia».

«A tecnologia, aprendi, é a aplicação prática do conhecimento. Por isso, este lápis de carvão que seguro na mão é tecnologia», disse, reconhecendo, porém, que a tecnologia é «fundamental» e, no balanço final, pode dizer-se que «traz mais beuma cidade inteligente passa por colocar ao serviço das pessoas espaços e cuidados que não existiam».

Damião Pereira, diretor do Diário do Minho, analisou a relação entre tecnologia e cidades inteligentes, tendo começado por revelar que não considera que as cidades romanas não fossem inteligentes. «A tecnologia não vai salvar a humanidade. Pode ajudar, claro, por exemplo a administrar uma cidade e a torná-la mais sustentável, mas de que importa se depois tivermos bairros degradados e pobreza? Não há cidades inteligentes se não estiverem de mãos dadas com o progresso e justiça sociais. O acesso à tecnologia é uma forma de promover a justiça social e a educação», disse o autarca do Alto Minho. Cidades inteligentes para "atingir" regionalização.

Saiba se tem de pagar a prestação da creche ou do colégio do seu filho

O encerramento das creches, dos jardins infantis e das escolas privadas determinado pelo Governo devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus deixou os menores em casa, mas a maioria das instituições continua a exigir o pagamento das mensalidades aos pais. Muitas estão a oferecer descontos que variam habitualmente entre os 10% e os 20%, sem acalmar as críticas de muitas famílias. Mas afinal o que é que os pais estão obrigados a pagar? A questão é complexa e não tem uma resposta igual para todos os casos.

No entanto, cinco especialistas ouvidos pelo PÚBLICO deixam várias dicas para avaliar as especificidades de cada situação e alguns conselhos sobre o que fazer se considerar que a instituição de ensino do seu filho não está a actuar de forma adequada. Este problema já justificou mais de uma centena de esclarecimentos à Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor - Deco. 

A questão torna-se mais relevante já que ainda nem sequer é certo se este ano alguns menores voltarão à escola. No ensino básico a questão já está fechada: não existirão mais aulas presenciais este ano lectivo. Quanto às creches, o primeiro-ministro António Costa afirmou esta quinta-feira no Parlamento que tem a “ambição de durante o mês de Maio de reabrir as creches para apoiar as famílias”. Mas não há certeza de nada.

Primeiro há que ter em conta que a maior parte dos serviços prestados por estes estabelecimentos privados ou do sector social são sujeitos a contratos e as regras lá estipuladas, em princípio, prevalecem. No entanto, a professora Ana Taveira da Fonseca, vice-directora da Escola de Lisboa da Faculdade de Direito da Universidade Católica, nota que normalmente em Portugal não há cláusulas a determinar o que fazer no caso de encerramento forçado das escolas ou creches. “Nunca vi um contrato que abarcasse esta situação, porque questões como esta nunca se tinham colocado. O mesmo não acontece em países como os Estados Unidos em que devido à neve ou aos furacões os encerramentos forçados são mais comuns”, contextualiza Ana Taveira da Fonseca, especialista em contratos.

Numa coisa todos estão de acordo, os serviços extra, como alimentação, prolongamento do horário ou transportes, não podem ser cobrados porque não estão a ser prestados. A jurista Carolina Gouveia, da Deco, nota que, por vezes, o custo destes serviços está diluído num montante fixo. “Nestes casos, cabe às escolas esclarecer os pais do montante associado a estes serviços e reduzi-los na mensalidade”, sugere. 

Todos concordam igualmente que é preciso distinguir entre os serviços de berçário e creche, que recebem crianças até aos três anos, e o ensino básico e secundário, que começa no primeiro ano e se estende até ao 12.º.

“No primeiro caso oferecem-se essencialmente serviços de guarda e vigilância, que não podem ser prestados à distância”, considera Ana Taveira da Fonseca. O advogado Alexandre Mota Pinto, que coordenou um guia sobre os impactos jurídicos provocados pela crise da covid-19, concorda e defende que, por isso, parece existir uma impossibilidade objectiva do serviço ser prestado, o que faz com que os pais deixem de ser obrigados a pagar a prestação. Ana Taveira da Fonseca subscreve.

Mas mesmo nestes casos há quem defenda que é devida pelo menos uma parte da mensalidade. Carolina Gouveia defende reduções, mas não um corte total da prestação. E explica porquê: “A maioria dos contratos são feitos para um ano lectivo e o custo é dividido por mensalidades para ser mais fácil de suportar para os pais”. Sublinhando que as creches e escolas não fecharam por iniciativa própria, a jurista da Deco sublinha que é preciso bom senso e razoabilidade. O advogado Armindo Ribeiro Mendes, que faz muitas vezes de árbitro em litígios entre privados, considera que a impossibilidade de prestar o serviço é parcial e que “a redução é o mais razoável”. Alexandre Mota Pinto admite que, por vezes, nas creches, podem ser prestados alguns serviços à distância. Mas sublinha: “A prestação principal não é possível, ainda que se possam prestar algumas acessórias por vídeo. Por isso, a redução deve ser pelo menos de 50%.”

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Fernando Ilharco: "Confiança e comunicar confiança"

Um dos factores que geram confiança é a própria confiança. Outro aspecto é o actuar com confiança. Mesmo sem confiança, agindo como se tivesse confiança, a confiança tende a aumentar, em nós mesmos e nos outros.

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Nota: Este artigo faz parte da versão exclusiva para assinantes do Jornal de Negócios.

Católica-Lisbon sobe a 39.ª melhor do mundo na formação de executivos

A Católica-Lisbon é a 39.º melhor escola do mundo na formação costumizada para empresas, segundo o “Ranking Global do Financial Times Executive Education 2020”, divulgado ao primeiro minuto desta segunda-feira, 11 de maio.

A escola de negócios da Palma de Cima distingue-se quer nos nos programas customizados para empresas, quer nos programas de inscrição aberta, as duas áreas que contribuem para a construção do ‘ranking’ global, onde ocupa a 50.ª posição no mundo. Mas é nos programas para empresas que o salto atinge maior dimensão: 15 lugares em relação a 2019.

Céline Abecassis-Moedas, diretora para a Formação de Executivos da Católica-Lisbon destaca “a forte ligação” da escola às empresas, que lhe permite “antecipar” necessidades e expetativas para o futuro.

"As empresas apreciam muito a experiência customizada e personalizada que têm nos nossos programas de formação e valorizam particularmente as metodologias pedagógicas inovadoras, que têm impacto no futuro dos seus profissionais", salienta.

A Nova SBE é a escola portuguesa melhor colocada no “Ranking Global do Financial Times Executive Education 2020”: 44.ª. A escola liderada por Daniel Traça vê especialmente destacadas as pontuações referentes aos critérios de “qualidade do corpo docente” (subindo da 45ª para a 38ª posição mundial), “conteúdos e metodologia pedagógica” (ascendendo da 39.ª para a 37.ª posição) e “desenho do programa” (subindo do 39.º para o 37.º lugar).

No ranking de programas customizados de formação de executivos do Financial Times, a Nova SBE integra hoje, no que diz respeito ao critério de “crescimento”, o top 10 mundial (subindo da 61ª para a 8ª posição).

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Direito Investigação

Education field:

Direito e Estudos Políticos

Grade:

Mestrado

Faculdade de Direito - Escola de Lisboa

Alexandra Leitão: "A pandemia e a emergência climática"

A atividade económica e social parou abruptamente em todo o mundo. Com ela, verificou-se a redução das emissões planetárias de gases com efeito de estufa (GEEs) e a melhoria da qualidade do ar nas grandes cidades. Neste momento, toda a atenção está focada, e bem, em combater a nova ameaça e a grande recessão que certamente se seguirá.

É fácil esquecer que, há poucos meses, o debate sobre as alterações climáticas, os seus impactos socioeconómicos e a resposta coletiva ao problema vinham ganhando força, em particular na Europa com o lançamento do Pacto Ecológico Europeu, que visa converter o combate às alterações climáticas no novo modelo de crescimento económico do continente.

A Organização Mundial de Meteorologia (WMO) estima que globalmente, este ano, as emissões de carbono sofram uma queda de cerca de 6%, face aos níveis de 2019, devido à pandemia. Contudo, assim que a economia recupere, a WMO prevê que estas voltem ao normal.

Este número pode até parecer reduzido, mas, na realidade, é bem significativo. As emissões têm vindo a crescer, sustentadamente, ano após ano, mesmo após o compromisso de redução de emissões no âmbito do Acordo de Paris. Ultrapassa a redução de cerca de 2% na crise financeira global de 2008-2009, imediatamente revertida em 2010, com a recuperação da economia.

De um modo geral, apenas durante grandes recessões tem sido possível observar reduções de emissões, mas sem conduzir a alterações sistemáticas no modo de funcionamento da economia. Pelo contrário, a recuperação económica tem historicamente acontecido com forte subida da produção e emissões, sacrificando as preocupações ambientais.

Os últimos dados da WMO publicados no passado dia 22 de abril, coincidindo com o 50º aniversário do Dia Mundial da Terra, indicam que os níveis de dióxido de carbono e outros GEEs atingiram níveis recorde em 2019 (WMO Global Climate 2015-2019 Report, 2020). Em comparação com os cinco anos imediatamente anteriores, os últimos cinco anos (2015-2019) viram um aumento continuado nas emissões e um acelerar da sua concentração na atmosfera. O problema do aquecimento global tem vindo a acelerar, atingindo um novo pico nos últimos cinco anos, os mais quentes desde que existem registos.

Espera-se que a tendência continue. Os GEEs ficam na atmosfera e nos oceanos ao longo de séculos. Por isso, as alterações climáticas vão manter-se, independentemente de qualquer queda temporária nas emissões. A não ser que o mundo as consiga mitigar tal conduzirá a problemas de saúde persistentes, insegurança alimentar, incapacidade de alimentar a população mundial crescente e cada vez maiores impactos na economia.

Também a poluição atmosférica está entre os principais fatores de risco de morte em todo o mundo. É reconhecida há muito como aumentando a probabilidade de desenvolvimento de doenças cardíacas, doenças respiratórias crónicas, infeções pulmonares e cancro. Em 2017, a poluição do ar foi o quinto maior fator de risco de mortalidade no mundo e foi associada a cerca de cinco milhões de mortes globalmente (State of Global Air, 2019).

Em média, a poluição do ar reduziu a esperança média de vida em um ano e oito meses em todo o mundo, um impacto global que rivaliza com o do tabagismo. Isso significa que uma criança que nasce hoje morrerá, em média, 20 meses mais cedo do que seria esperado na ausência de poluição do ar. Mais de 90% das pessoas em todo o mundo vivem em áreas em que a concentração de poluição excede as Diretrizes da Organização Mundial de Saúde para um ar saudável. Estes números, tipicamente negligenciados, não nos devem deixar indiferentes.

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Direito e Gestão

Education field:

Direito e Estudos Políticos

Grade:

Mestrado

Faculdade de Direito - Escola de Lisboa