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Raquel Campos Franco: "Uma lufada de ar fresco no contexto europeu do Investimento de Impacto"

A “venture philanthropy”, “filantropia de risco” traduzindo à letra, não é de hoje. Há dias reuniu mais de 800 participantes em Bruxelas, sob o título de “Impact Week”. O público misturava entidades financeiras, várias delas gestoras de fundos de impacto, fundações, empresas que investem em iniciativas com impacto social, bancos, empreendedores sociais e a academia. Todos com o objetivo de partilhar e aprender sobre o tema do Impacto e do Investimento de Impacto.

A entidade organizadora, a European Venture Philanthropy Association (EVPA), foi criada há 17 anos por um grupo de players da indústria do capital de risco. Constatavam na altura os limites da indústria em que operavam e tiveram a visão de iniciar a construção de um ecossistema na interseção da finança e do propósito, focado no impacto. Portugal Inovação Social é das entidades que apoia a Impact Week. E é uma entidade que tem fomentado em Portugal parcerias improváveis entre entidades do setor social – associações e fundações, investidores privados e investidores autárquicos –, na promoção de projetos com impacto social.

Artigo completo disponível no Jornal Económico.

A rentabilidade da empresa é a sua única preocupação? Saiba que corre o risco de não ter sucesso.

Empatia, liderar pelo exemplo, adaptabilidade, ética e ser fonte de inspiração. Estas são as cinco qualidades que os trabalhadores portugueses mais valorizam num líder empresarial, segundo um estudo realizado pelo Center for Responsible Business & Leadership, da Católica-Lisbon.

Num tempo em que os custos se assumem como as principais barreiras à implementação de líderes e políticas empresariais responsáveis, o “Estudo Liderança Responsável: Em que consiste e que caminho para Portugal?” realizado ao longo do último ano, entre Portugal e EUA, sublinha que as “empresas sem propósito e valores, onde a única preocupação é a rentabilidade, correm o risco de não ter sucesso a longo prazo”.

Artigo completo disponível na Link To Leaders.

Ricardo Tomé: "O click do clique, a Lei de Henry e águas com gás"

No ano novo que aí vem e se avizinha desafiante, vou ouvindo amiúde que alguns pretendem concentrar o investimento apenas em ativações e performance, relegando para tempos melhores o investimento na marca, nos valores e propósito da mesma e na sua notoriedade. Mas o que tem isto a ver com cliques, a Lei de Henry e águas com gás?

Comecemos pelo que faz a água com gás funcionar. Isso mesmo. Essas pequenas bolhas malandras, ora pequenas e abundantes ora grandes e mais violentas, consoante o gosto. Mas que tornam a água lisa num festival de espuma na boca a despertar saliva e a espicaçar a língua em volta, como que a bater palmas, micro agulhas a rebentar micro balões num festival no nosso palato.

Nota: Pode ler o artigo na íntegra na edição impressa da Meios & Publicidade de 2 de dezembro de 2022.

João Borges de Assunção: "Ainda o PIB da Roménia"

O PIB (Produto Interno Bruto) de um país mede o valor dos bens e serviços produzidos nesse território económico num determinado período. Quando se divide pela população residente obtém-se o PIB per capita que é em simultâneo uma medida da produtividade e do rendimento nesse território.

Há muitos pormenores técnicos no cálculo do PIB. Muitos relacionados como método para corrigir das alterações anuais dos preços dos bens e serviços produzidos. Em termos práticos para se calcular o crescimento da atividade económica num país é necessário corrigir do efeito que a inflação tem no valor nominal dos bens e serviços produzidos.

Nota: Pode ler o artigo na íntegra na edição impressa do Jornal de Negócios de 2 de dezembro de 2022.