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Da Capa à Contracapa: "A pandemia de hoje e o mundo de amanhã"

Como será o mundo de amanhã? A incerteza destes dias pode colocar em segundo plano a resposta a esta pergunta que vai sendo respondida pelo presente. As respostas internacionais a esta pandemia permitem reanalisar todas as tendências da geopolítica internacional e entender também o que é estrategicamente importante para um país como Portugal.

O programa desta semana parte de "O mundo de amanhã" , ensaio assinado por Carlos Gaspar, Investigador do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa.

É um dos convidados da conversa com Miguel Monjardino, Professor de Geopolítica e Geoestratégia no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa.

Para ouvir o podcast, clique aqui.

Gestão de referências bibliográficas com o Mendeley

Segunda-feira, Maio 04, 2020 - 11:21

Online

 

O Mendeley é um sistema de gestão de referências bibliográficas, gratuito, que permite gerir referências bibliográficas, guardar documentos na nuvem, criar citações e produzir listas de referências bibliográficas.

Recolha da internet referências bibliográficas de forma rápida e fácil utilizando a extensão “Mendeley Web Importer” para o seu browser favorito. Adicione comentários, anote os documentos guardados e partilhe com os seus colegas através de pastas partilhadas. Com a extensão para o Microsoft Office Word pode importar referências bibliográficas do Mendeley, criar citações ou produzir a listas em vários formatos.

O Mendeley está disponível em múltiplas plataformas e pode efetuar o download aqui.

São disponibilizados na página oficial diversos tutoriais que auxiliam os utilizadores a tirar o melhor partido desta ferramenta, entre os quais recomendamos a consulta dos seguintes:

Categorias: Bibliotecas - Formação

Bernardo Ivo Cruz: "Viver entre os Factos e a Ficção"

Comemora-se no dia 3 de Maio de cada ano o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa e ninguém de bom senso nega que sem uma imprensa livre, ativa, atenta e corajosa, não há democracia. Sem sabermos o que acontece à nossa volta, como é que podemos tomar decisões? Sem uma imprensa livre e atenta, quem é que faz as perguntas necessárias às pessoas que, em nosso nome, ocupam temporariamente os lugares de decisão? Sem a capacidade de investigar e divulgar os factos, quem expõe as questões que nos preocupam? Entre 1972 e 1974, dois jornalistas do Washington Post descobriram uma conspiração que levou à demissão de um Presidente nos Estados Unidos e em 2018 uma jornalista do The Guardian descobriu um erro administrativo que prejudicou gravemente centenas de cidadãos britânicos e obrigou o Governo de Londres a alterar a sua política de imigração.

Se até recentemente a comunicação social era a única forma de termos acesso à informação, com o surgimento das redes sociais e a democratização do acesso ao espaço publico, as coisas parecem ter mudado. Hoje muitos acham que a informação está ao alcance de qualquer um e que podemos dispensar os intermediários da imprensa clássica. Será assim? É verdade que as redes sociais criaram uma plataforma onde qualquer pessoa com acesso à internet pode contribuir para o debate público. Mas a experiência recente obriga-nos a ter muita prudência quando lemos, vemos ou ouvimos "notícias" na internet. Quem as escreveu? Que fontes de informação foram usadas? Serão fontes fiáveis? A informação foi confirmada? Os visados tiveram hipótese de explicar o que aconteceu? Infelizmente a maior parte do que encontramos nas redes sociais falha muitos, se não mesmo todos estes critérios e para que a internet possa contribuir para a qualidade do debate público, teremos todos que melhorar muito a nossa literacia digital, sendo capazes de separar o que é verdade das invenções.

Quer isto dizer que tudo o que está nas redes sociais é falso e tudo o que está na comunicação social é verdade? Claro que não. Nem as redes sociais são a fonte de todos os males nem a as televisões, rádios ou jornais são a casa de todas as virtudes. E há hoje muito a criticar aos meios de comunicação social tradicionais.

Parte dos problemas vem das dificuldades que os meios de comunicação social atravessam: as receitas cada vez menores e custos crescentes, a falta de meios para atrair e reter profissionais experientes, a concorrência crescente das redes sociais e a consequente diminuição de leitores. Nada disto ajuda a termos uma imprensa livre. Mas há outras dificuldades que poderão ser filhas dos tempos modernos.

Ao contrário do que se diz muitas vezes, o papel da comunicação social não é dar igual importância a todas as opiniões expressas sobre um determinado assunto. O seu papel é ouvir as partes, comparar as afirmações e explicações, procurar outras fontes que, pelos seus conhecimentos e experiência possam ajudar a clarificar aspectos mais obscuros ou técnicos, e apresentar uma história completa e verificada.

E, em particular, o papel da comunicação social é separar o trigo do joio. O contributo de alguém que estudou um assunto e que sabe do que está a falar não pode ter o mesmo valor informativo que um curioso que pouco ou nada sabe sobre o tema mas que tem gosto em partilhar connosco o que lhe passe pela cabeça. De facto e como se diz, se alguém afirma que está a chover e outra pessoa diz que esta sol, o papel da comunicação social não é reportar os dois lados da história. É abrir a janela e confirmar o tempo, evitando confundir as opiniões com os factos.

Ler artigo completo aqui.

Junior Law Academy @HOME

Segunda-feira, Maio 18, 2020 - 16:30 - Quarta-feira, Maio 27, 2020 - 19:00

Online


Há seis anos que a Escola de Lisboa da Faculdade de Direito da Católica organiza um curso, destinado aos alunos do 10.º ao 12.º anos. Este ano não será exceção, mas devido às circunstâncias atuais, o curso não terá um caráter presencial, mas online e acontece já este mês.

A par do Dia do Candidato, a Junior Law Academy @HOME é a oportunidade ideal para os estudantes do secundário conhecerem o ambiente académico que se vive no cursos de Direito na Católica.

Nos dias 18, 20, 22, 25 e 27 de maio, às 16h30, todos os interessados poderão participar em aulas online, cujos temas serão anunciados brevemente. No última dia, às 18h00 haverá também um momento para Esclarecimento de Dúvidas para Encarregados de Educação.

Mais informações disponíveis aqui.

Categorias: Faculdade de Direito - Escola de Lisboa

Nuno Moreira da Cruz: "Nestes tempos de crise como quer que a sua liderança seja lembrada?"

Esta é uma pergunta inspiradora que deve nortear a atuação dos líderes nesta fase de pandemia.

Ao longo das últimas décadas, as questões relacionadas com o “Responsible Business” (RB), ou seja, empresas cuja atividade assenta numa forte política de responsabilidade social, económica e ambiental, tornaram-se cada vez mais proeminentes na agenda empresarial, passando do foco na filantropia, compliance e gestão da reputação para a gestão do risco a longo prazo e a criação de uma vantagem competitiva estratégica.

Atualmente, as empresas e a sociedade partilham uma relação de simbiose, uma não pode florescer sem a outra e qualquer negócio que prossiga os seus fins à custa da sociedade em que opera encontrará o seu sucesso ilusório e, em última análise, temporário. A competitividade de uma empresa e a saúde das comunidades à sua volta estão intimamente interligadas. E, por isso, libertar o poder e a competência das empresas para criar valor social e ambiental, a par dos lucros, é não só uma oportunidade, mas a única solução que as empresas têm para serem bem-sucedidas. Mais ainda num momento como este.

Neste tempo de pandemia, analisámos numa research note recentemente publicada pelo Center for Responsible Business & Leadership (CRB), Centro de Conhecimento da Católica Lisbon School of Business and Economics, os contornos essenciais do que pode constituir a liderança que, mais do que nunca, se necessita.

O documento pretende responder à pergunta: há algo de especial na Liderança Responsável ou as competências da Liderança são sempre as mesmas?

Acreditamos que sim, que há algo de especial, e a diferença pode resultar da complexidade das diferentes vertentes cobertas (económica, ambiental, social) e que exigem uma abordagem coordenada e holística. E, acima de tudo, uma abordagem que tem de ser orientada por um propósito comum – ainda mais importante em crises como esta, onde o equilíbrio entre o desempenho a curto prazo vs valores e compromissos de longo prazo é o que se busca em todas as decisões empresariais.

O conceito de “liderança com propósito” é definido como aquele que coloca as pessoas, clientes e outros stakeholders relevantes em primeiro lugar, todos alinhados através de um purpose partilhado, e onde o lucro surge como o resultado e não como objetivo. As empresas que já tenham um Propósito claramente definido e aceite por todos, têm certamente agora uma vida mais fácil – desde a comunicação ao desempenho económico, desde a motivação dos seus colaboradores à lealdade em toda a cadeia de abastecimento.

Uma característica-chave da liderança, ainda mais importante em momentos de crise, parece ser a liderança orientada para o propósito, a capacidade de alinhar os vários stakeholders em torno de uma aspiração comum que vai para além do interesse direto dos mesmos.

Há diversos bons exemplos atuais de liderança responsável em tempos de crise e que cobrem aspetos como 1) contribuições para aliviar fluxos de caixa em toda a cadeia de abastecimento de fornecedores, 2) pagamento antecipado a fornecedores de pequena e média dimensão mais vulneráveis, 3) concessão de crédito a pequenos clientes selecionados para os ajudar a gerir e proteger o emprego 4) manutenção de compromisso para com os seus colaboradores, quer do ponto de vista salarial, quer de contribuições para esquemas de saúde, 5) conversão de parte de capacidade de produção para responder ao que a emergência sanitária mais necessita, 6) apoio às comunidades locais através da distribuição de máscaras e luvas de proteção, 7) doações de dinheiro e produtos essenciais a hospitais, tais como ventiladores, monitores e equipamento médico.

Ler artigo completo aqui.

Gestão

Education field:

Economia e Gestão

Grade:

Mestrado

Languages:

Inglês

Católica Lisbon School of Business and Economics

A CATÓLICA-LISBON é hoje uma instituição de referência em Portugal, com uma reputação de excelência nos seus vários níveis de ensino: Licenciatura em Economia, Licenciatura em Gestão, Mestrados, MBA e Programas para Executivos.

Serviço de Relações Internacionais

Com o objetivo de potenciar e coordenar atividades de mobilidade internacional, levadas a cabo pelas diversas Unidades Académicas e Centros, foi criado, em 1991 o Serviço de Relações Internacionais da Universidade Católica Portuguesa.
 

Os seus objetivos são:

  • Dinamizar a internacionalização da Universidade, promovendo atividades dirigidas a todas as Unidades Académicas;
  • Gerir as relações entre a UCP e as universidades estrangeiras e federações de universidades;
  • Contactar com instituições de âmbito internacional, com vista à prospeção, recolha e tratamento de informações sobre projetos nas áreas educativa, cultural e científica;
  • Divulgar, junto das suas unidades académicas e centros, os diversos projetos educativos, culturais e científicos de âmbito internacional que lhes possam ser relevantes;
  • Promover e coordenar o intercâmbio de docentes e alunos com universidades internacionais, nomeadamente no âmbito do programa Erasmus.
Cursos Candidaturas 1.º Ciclo Serviços de Apoio Porquê a Católica Faculdades Católica Doctoral School Provas Públicas Summer Schools 2024

Gabinete da Reitoria

Coordenadora das Relações Internacionais:
Dra. Graça Pereira Coutinho  
E-mail: gcoutinho@ucp.pt

Assistente - Relações Internacionais: Dra. Catarina Mendes
E-mail: camendes@ucp.pt

 

Universidade Católica Portuguesa

Reitoria (6.º piso do Edifício da Biblioteca Universitária João Paulo II)
Palma de Cima
1649-023 Lisboa, Portugal

Tel.: (+351) 217 265 838
Fax: (+351) 217 260 546

Horário:
09h00 - 13h00
14h00 - 18h00

Cursos Candidaturas 1.º Ciclo Serviços de Apoio Porquê a Católica Faculdades Católica Doctoral School Provas Públicas Summer Schools 2024

Gabinete da Reitoria

Coordenadora das Relações Internacionais:
Dra. Graça Pereira Coutinho  
E-mail: gcoutinho@ucp.pt

Assistente - Relações Internacionais: Dra. Catarina Mendes
E-mail: camendes@ucp.pt

 

Universidade Católica Portuguesa

Reitoria (6.º piso do Edifício da Biblioteca Universitária João Paulo II)
Palma de Cima
1649-023 Lisboa, Portugal

Tel.: (+351) 217 265 838
Fax: (+351) 217 260 546

Horário:
09h00 - 13h00
14h00 - 18h00

Alunos do secundário regressam às aulas: conheça os riscos

Nos últimos treze dias, as escolas prepararam o regresso dos alunos dos 11.º e 12.º anos. Houve visitas das autoridades de saúde, foram criados corredores para que quem entra e sai não se cruze, pensadas em soluções para as salas de aula pequenas (como o uso dos pavilhões gimnodesportivos). Foram dadas formações pela Força Aéreas aos assistentes operacionais para saberem como eficientemente desinfetar os espaços e preparado um manual que define regras de separação das turmas ou a frequência de limpeza.

Mas nem tudo ficou esclarecido ou é possível solucionar – os conselhos gerais da Escola Secundária Avelar Brotero (Coimbra) e do Agrupamento de Escolas Alberto Sampaio (Braga) pedem "a suspensão do regresso às aulas e dos exames nacionais". Diz o órgão da Alberto Sampaio: "As garantias de segurança dadas pela Tutela são manifestamente insuficientes, muito mais quando a relação "custo-benefício" se anuncia, no mínimo, duvidosa." Todos estão "expostos a riscos desnecessários", soma o conselho geral do Agrupamento de Escolas Romeu Correia, no Feijó (Almada). 

Eis algumas dúvidas manifestadas por membros da comunidade educativa:
 
1. Transportes Públicos
O conselho geral da Escola Secundária Avelar Brotero (Coimbra) considera que "parte" das orientações da Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGESTE) estão "distantes da realidade de muitas escolas". Um dos problemas apontados por esta comunidade escolar são as deslocações casa-escola-casa "desnecessárias, muitas delas em transportes públicos partilhados".

Essa também é uma preocupação manifestada por João Jaime Pires, diretor da Escola Secundária Camões, em Lisboa: "Independentemente de os alunos e pais terem confiança na segurança das escolas, na nossa cidade [andarão] de transportes públicos." E são jovens, gostam de se reunir no jardim em frente, conversar. Será difícil manterem as distâncias. 

Esta solução poderá também trazer problemas de ansiedade acrescida para quem vai realizar exames nacionais. "Este cenário vai ser muito difícil para todos. A escola transforma-se, por efeito dos cuidados sanitários que se têm de ter, mas há o risco de passar a ser um espaço concentracionário, lido e sentido pelos alunos num espaço de concentração, não podem ir ao recreio, não podem conviver, para irem almoçar têm de ir em turnos. Ninguém consegue viver assim", diz José Matias Alves, professor na Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa (Porto).

2. Higiene: quem e onde?
Ainda no início de maio já Paulo Guinote, professor e responsável pelo blogue 'O Meu Quintal', manifestava essa dúvida à SÁBADO: "Como é que se vai assegurar a desinfeção em escolas que, em período normal, têm problemas de funcionários para a limpeza?".

As dúvidas mantém-se na Avelar Botelho ou na Alberto Sampaio: os assistentes operacionais foram formados de modo "superficial e precipitado", escreveu o conselho geral da escola de Coimbra. "Existem sérias dúvidas quanto à existência de recursos físicos e humanos suficientes para a necessária desinfeção dos espaços escolares", sublinhou o órgão do agrupamento bracarence, referindo que as casas de banho são "poucas e com ainda menos lavatórios para higienização das mãos".

No Camões, que está em obras, as aulas estavam a ocorrer em mono-blocos e também aí eram poucas as casas de banho – o projeto para a reabertura passava por pedir WC portáteis à Câmara de Lisboa.

3. E se alguém for infetado?
"Em caso de infeção, mais do que previsível, não haverá equidade, na medida em que algumas turmas entrarão em quarentena, enquanto as outras continuarão presencialmente. Caso os professores sejam comuns, todas as suas turmas entram em quarentena", escreve o conselho geral da Alberto Sampaio.

4. Professores em modo presencial, à distância ou de baixa
No início do mês já a direção do Camões estava a receber as declarações das baixas de professores. "Vou ter muita dificuldade na disciplina de Português de 12.º ano e na de História", previa João Jaime Pires, que tem 44 professores acima dos 60 anos. A idade não é entendida como fator de risco, mas há também "muitos com diabetes ou questões cardíacas" e ainda os que têm filhos menores de 12 anos. Este diretor escolar sugeria que os professores titulares "continuassem remotamente a acompanhar os seus alunos, porque são eles que os conhecem os alunos".

"Há colegas que ponderam não regressar, pedindo baixa porque são de grupos de risco. É legítimo que tentem salvaguardar-se", diz André Pestana do Sindicato de Todos os Professores (STOP).

Outra dúvida de Paulo Guinote: "Os professores que tenham [turmas] do secundário e do básico, deixam de ir ao básico à distancia para ir ao secundário? Os horários sobrepõem-se. Uma colega dizia-me: 'Tenho 9.º, 10.º, 12.º e profisisonais. Se voltar, o que é que acontece?' Vão ter que ir buscar professores que não conhecem as turmas". A solução está prevista nas orientações da DGESTE de 5 de maio para os docentes que sejam de grupos de risco e estejam de baixa.

Ler artigo completo aqui.

Estudos de Cultura

Education field:

Artes Humanidades e Ciências Sociais

Grade:

Mestrado

Languages:

Inglês

Faculdade de Ciências Humanas

A Faculdade de Ciências Humanas está organizada em 5 áreas científicas - Ciências da Comunicação, Estudos de Cultura, Filosofia, Ciências Sociais e Psicologia - oferecendo um total de 6 licenciaturas, 9 mestrados (com um total de 16 variantes ou especializações anuais) e 5 doutoramentos. A esta variedade somam-se ainda uma Escola de Pós-Graduação e Formação Avançada (EPGFA), com várias dezenas de cursos de formato e duração variável, 2 institutos e 3 Centros de Estudo.

Psicologia na Gestão e Economia

Education field:

Artes Humanidades e Ciências Sociais

Grade:

Mestrado

Languages:

Inglês

Faculdade de Ciências Humanas

A Faculdade de Ciências Humanas está organizada em 5 áreas científicas - Ciências da Comunicação, Estudos de Cultura, Filosofia, Ciências Sociais e Psicologia - oferecendo um total de 6 licenciaturas, 9 mestrados (com um total de 16 variantes ou especializações anuais) e 5 doutoramentos. A esta variedade somam-se ainda uma Escola de Pós-Graduação e Formação Avançada (EPGFA), com várias dezenas de cursos de formato e duração variável, 2 institutos e 3 Centros de Estudo.

Espiritualidade em contexto de crise | Conferência "Há saúde pública na Católica"

Terça-feira, Maio 19, 2020 - 21:30 - Terça-feira, Maio 19, 2020 - 23:00

Online


A espiritualidade é uma peça basilar do dia-a-dia de muitos portugueses que lutam, nos dias que correm, contra esta pandemia que parou o país e o mundo.

Qual será o papel da espiritualidade em contexto de crise? Com um painel representativo de várias religiões num um debate aberto na procura da união necessária para a superação deste período difícil.

A conferência decorre no dia 19 de maio pelas 21h30 através deste link ou diretamente no Zoom usando o ID 725 9379 5836.

 

Espiritualidade em contexto de crise | Conferência "Há saúde pública na Católica"

Categorias: Faculdade de Ciências da Saúde e Enfermagem