Notícias

Salário lidera fatores de retenção de talento tecnológico em Portugal

A remuneração e o equilíbrio entre o trabalho e vida pessoal são os principais drivers do talento tecnológico em Portugal, seguidos das oportunidades de progressão na carreira e da formação contínua.

Por parte das empresas, entre as principais estratégias para reter talento destacam-se as políticas de flexibilidade e a melhoria dos benefícios oferecidos aos colaboradores.

O estudo foi desenvolvido pela equipa do programa Back-to-Market do Centro de Estudos Aplicados da Universidade Católica Portuguesa, por encomenda da corporate start-up da Fujitsu Portugal, CHRLY.

Artigo completo disponível no SAPO.

"Somos todos agentes de saúde pública", afirma a psicóloga Rita Francisco

Especialista considera que a psicologia desempenha um papel crucial na literacia em saúde dos cidadãos, cujo efeito pode fazer-se sentir também nos custos para o sistema de saúde. Em entrevista ao NOVO, chama a atenção para uma estratégia adaptada a todas as fases da vida, e destaca ainda: é preciso uma coordenação entre vários setores da sociedade para termos políticas públicas dessa matéria mais adequadas.

A investigação “Níveis de Literacia em Sáude – Portugal”, desenvolvida pela Direção-Geral da Saúde em 2021, promoveu uma nova avaliação da Literacia em Saúde da população portuguesa, dada a reconhecida “importância desta medição para a promoção da saúde da população”. Rita Francisco, coordenadora do Mestrado de Psicologia da Saúde Pública da Univesidade Católica Portuguesa, destacou ao NOVO que o trabalho revelou que apenas 34,5% dos portugueses apresenta níveis adequados de literacia em navegação no sistema de saúde e demonstrou ainda que as pessoas com baixa literacia em saúde utilizam mais os serviços de saúde, incluindo os serviços de urgência, cujo comportamento reflete-se nos custos acrescidos para o sistema de saúde.

Artigo completo disponível no jornal NOVO.

MBA Executivo da Católica Porto Business School celebra duas décadas com novo parceiro internacional

O MBA Executivo da Católica Porto Business School comemora duas décadas a contribuir para o panorama empresarial, tanto em Portugal, como no estrangeiro. A 20ª edição do MBA Executivo da Católica Porto Business School, a iniciar em outubro de 2024, traz várias novidades, nomeadamente a adição de um novo parceiro internacional.

“No MBA Executivo da Católica Porto Business School focamos nas pessoas, em particular nos nossos alunos. O nosso objetivo é desenvolver as suas competências de uma forma holística, num percurso diversificado de aquisição de conhecimento e experiências, contribuindo para a sua transformação pessoal em gestores com elevado impacto nas organizações,” afirma Luís Marques, diretor do MBA Executivo.

Artigo completo disponível em Executive Digest.

“Temos que tentar arranjar espaço, tempo e oportunidade para que as redações possam aprender”

"Jornalismo: como aumentar o investimento em formação" foi o tema que juntou, no Estúdio ECO, Teresa Mota (Bauer Media), Nelson Ribeiro (Universidade Católica) e Ignatius Roberts (Google).

“O jornalismo hoje está sob ataque em diversas áreas. Por um lado a questão do modelo de negócio, mas também os populismos que atacam o jornalismo. Cada vez que um jornalista erra, está a colocar em causa a sua credibilidade e a do meio em que trabalha. E não é difícil errar, porque se está no mesmo dia a escrever sobre justiça, sobre saúde, sobre política, de facto tem que ter uma bagagem e um nível de conhecimento que não é fácil. Precisamos de bom jornalismo, se não for bom facilmente vai ser atacado e desconsiderado e aí somos todos nós que ficamos em causa”.

As palavras de Nelson Ribeiro, diretor da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica, são subscritas tanto por Teresa Mota, diretora de informação da Bauer Media Áudio Portugal, como por Ignatius Roberts, news partnerships manager da Google.

Artigo completo disponível no ECO.

25 de Abril: Setores católicos participaram «na tentativa de modernizar» estruturas, destaca diretor do CEHR

O diretor do Centro de Estudos de História Religiosa (CEHR) da UCP afirmou que, antes do 25 de Abril de 1974, setores católicos participaram “na tentativa de modernizar” a sociedade portuguesa, ainda nas “estruturas do Estado Novo”.

“Os católicos, nomeadamente certos setores católicos militantes, estão aí, já de antes, estavam no Marcelismo, certos setores, hoje, muitas vezes, até apelidados tecnocráticos. Setores católicos que participaram na estrutura de Estado na tentativa de modernizar e fazer uma aproximação a um modelo económico diferente, a partir, ainda, das estruturas do Estado Novo”, assinalou Paulo Fontes, em entrevista à Agência ECCLESIA.

O investigador acrescenta que estes responsáveis “se empenham, claramente, na mudança política”, recordadando os que estão na chamada ala liberal, como “Sá Carneiro, Miller Guerra, Magalhães Motta”.

Artigo completo disponível na Ecclesia.