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MBA Executivo da Católica Porto Business School celebra duas décadas com novo parceiro internacional

O MBA Executivo da Católica Porto Business School comemora duas décadas a contribuir para o panorama empresarial, tanto em Portugal, como no estrangeiro. A 20ª edição do MBA Executivo da Católica Porto Business School, a iniciar em outubro de 2024, traz várias novidades, nomeadamente a adição de um novo parceiro internacional.

“No MBA Executivo da Católica Porto Business School focamos nas pessoas, em particular nos nossos alunos. O nosso objetivo é desenvolver as suas competências de uma forma holística, num percurso diversificado de aquisição de conhecimento e experiências, contribuindo para a sua transformação pessoal em gestores com elevado impacto nas organizações,” afirma Luís Marques, diretor do MBA Executivo.

Artigo completo disponível em Executive Digest.

“Temos que tentar arranjar espaço, tempo e oportunidade para que as redações possam aprender”

"Jornalismo: como aumentar o investimento em formação" foi o tema que juntou, no Estúdio ECO, Teresa Mota (Bauer Media), Nelson Ribeiro (Universidade Católica) e Ignatius Roberts (Google).

“O jornalismo hoje está sob ataque em diversas áreas. Por um lado a questão do modelo de negócio, mas também os populismos que atacam o jornalismo. Cada vez que um jornalista erra, está a colocar em causa a sua credibilidade e a do meio em que trabalha. E não é difícil errar, porque se está no mesmo dia a escrever sobre justiça, sobre saúde, sobre política, de facto tem que ter uma bagagem e um nível de conhecimento que não é fácil. Precisamos de bom jornalismo, se não for bom facilmente vai ser atacado e desconsiderado e aí somos todos nós que ficamos em causa”.

As palavras de Nelson Ribeiro, diretor da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica, são subscritas tanto por Teresa Mota, diretora de informação da Bauer Media Áudio Portugal, como por Ignatius Roberts, news partnerships manager da Google.

Artigo completo disponível no ECO.

25 de Abril: Setores católicos participaram «na tentativa de modernizar» estruturas, destaca diretor do CEHR

O diretor do Centro de Estudos de História Religiosa (CEHR) da UCP afirmou que, antes do 25 de Abril de 1974, setores católicos participaram “na tentativa de modernizar” a sociedade portuguesa, ainda nas “estruturas do Estado Novo”.

“Os católicos, nomeadamente certos setores católicos militantes, estão aí, já de antes, estavam no Marcelismo, certos setores, hoje, muitas vezes, até apelidados tecnocráticos. Setores católicos que participaram na estrutura de Estado na tentativa de modernizar e fazer uma aproximação a um modelo económico diferente, a partir, ainda, das estruturas do Estado Novo”, assinalou Paulo Fontes, em entrevista à Agência ECCLESIA.

O investigador acrescenta que estes responsáveis “se empenham, claramente, na mudança política”, recordadando os que estão na chamada ala liberal, como “Sá Carneiro, Miller Guerra, Magalhães Motta”.

Artigo completo disponível na Ecclesia.

Bernardo Ivo Cruz: "Os meus factos são melhores que os teus..."

De vários, o aviso mais repetido é o impacto das redes sociais na divulgação de “factos alternativos” ou, por outras palavras, de mentiras.

“Toda a gente tem direito à sua própria opinião, mas não têm direito as seus próprios factos”, disse em 1983 Daniel Patrick Moynihan, que entre 1969 e 2001 foi conselheiro de quatro presidentes americanos, embaixador dos Estados Unidos na Índia e senador. Podemos (e acontece constantemente) discordar sobre as causas, os impactos e as consequências de determinados factos. Podemos até concordar que a informação que temos sobre determinado facto é incompleta.

Nota: Pode ler este conteúdo na íntegra na edição impressa do Diário de Notícias de 23 de abril de 2024.

Direitos de imagem em foco nos Encontros de Cinema de Viana

O certame que atinge este ano a sua 24.ª edição, dedicado principalmente ao cinema produzido em contexto escolar, incluirá a 11 de maio a realização de um Encontro Luso-Galaico de Cineclubes, que contará com a presença da investigadora Inês Rebanda Coelho, docente em áreas como som, imagem e edição multimédia na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa.

A especialista abordará questões como a propriedade intelectual e direitos de autor que afetam a produção e distribuição de cinema na Galiza e em Portugal, assim como filmes de domínio público de várias nacionalidades e o enquadramento legal do uso do material relacionado com obras cinematográficas em marketing e publicidade. 

Nas duas semanas do evento em Viana do Castelo, que foi apresentado esta terça-feira em conferência de imprensa, serão assinalados os 50 anos da revolução de abril e também os 30 de atividade da associação promotora Ao Norte (1994-2024). Este ano, a iniciativa volta a apostar nas atividades para cineclubes de Portugal e da Galiza, público em geral e sobretudo para escolas, contando “com mais de três mil alunos inscritos, centenas de professores e de mais de 100 escolas do concelho, da região, do país e até do estrangeiro”.

Pode ler o artigo completo em Jornal de Notícias.