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Liliana Dinis e Matilde de Sousa Marques: "Famílias Empresárias: Como (não) transformar “almoços de domingo” em reuniões de segunda"

Os negócios familiares representam cerca de 70% de todas as empresas europeias e cerca de 85% da empregabilidade. Compreender a sua importância permite-nos dar-lhes o seu devido valor.

Segundo Peter Drucker, “o mais importante na comunicação é ouvir o que não foi dito”, o que torna a comunicação verbal e não-verbal essencial para o bom funcionamento e consequente sobrevivência de qualquer empresa. Numa empresa familiar, onde as emoções ocupam um lugar central e cerca de 70% não sobrevivem à transição entre a primeira e segunda geração, uma comunicação ineficaz é um luxo a que não nos podemos dar.

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Artigo completo disponível no Observador

Pedro Celeste: "Nova geração de marketing nos mercados B2B"

Perante os novos desafios de todo o mercado empresarial, seja na vertente da comunicação ou dos canais de distribuição, o marketing torna-se imprescindível e crítico para a afirmação de qualquer marca, como forma de diferenciação do negócio.

E como os números são reveladores dessa realidade, verifica-se que, das 50 marcas mais valiosas a nível mundial, 28 operam em mercados B2B e, naquelas empresas que operam em ambos os mercados, é no B2B que geram uma performance mais relevante, seja em vendas ou em resultados. É lá que encontramos a Apple, Microsoft, Toyota, IBM, Samsung, Mercedes, General Electric, BMW, Intel, Cisco, Adobe, SAP, Accenture, Salesforce, UPS, Caterpillar ou Oracle.

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Artigo completo disponível na Link to Leaders

Instituições de ensino voltam a reforçar oferta para executivos

Nunca tinha havido tantos cursos compilados na lista relativa à oferta das instituições de ensino superior na área da gestão e dos negócios que, periodicamente, o PÚBLICO divulga. Na lista publicada nas páginas que se seguem há quase 1300 entradas. O crescimento é mais expressivo nos cursos executivos e pós-graduações.

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Os MBA são a oferta-estrela nesta área de ensino, com preços que vão dos 1000 euros cobrados pela Coimbra Business School (do Instituto Politécnico de Coimbra) por um MBA em Auditoria Interna, um curso de 40 horas, e os 38 mil euros que é necessário desembolsar para fazer o The Lisbon MBA International, uma formação de um ano dividida entre Lisboa e Boston (EUA), fruto de uma parceria entre a Católica Lisbon School of Business and Economics, a Nova School of Business and Economics e a Sloan School of Management do MIT (EUA).

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Nota: Pode ler este conteúdo na íntegra na edição impressa do Jornal Público de 2 de maio de 2024. 

Pobreza e falta de esperança ameaçam democracia

Alerta de Pacheco Pereira em debate na Católica de Braga

conferência. “A liberdade permanece intacta, mas a democracia corre riscos”, afirmou, ontem, José Pacheco Pereira, na conferência “Diálogos de Abril/ /50 anos depois”, organizada pelo Centro Regional de Braga da Universidade Católica Portuguesa.

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Nota: Pode ler este conteúdo na íntegra na edição impressa do Jornal de Notícias de 01 de maio de 2024. 

Bernardo Ivo Cruz: "A Democracia de uns e de outros"

Na semana passada, as ruas e avenidas de norte a sul do país encheram-se de gente alegre e feliz para comemorar os 50 anos da liberdade e da democracia. E neste ano de 2024 celebramos também a realização do maior número de eleições na história da Família Humana - a feliz, embora otimista, expressão usada pelas Nações Unidas - onde 4 mil milhões de pessoas no mundo inteiro são chamadas a participar em eleições, umas mais livres e outras só de nome.

Quando falamos em democracia, falamos de quê? Falamos de um sistema de equilíbrios complexos entre os direitos individuais, que nos protegem de abusos do Estado e dos outros, o Estado de Direito que garante que esses direitos são respeitados e que todos somos iguais perante a lei, o Parlamento onde estão representadas ideias diferentes e contraditórias, a realização de eleições livres, justas e periódicas com uma comunicação social atenta e responsável e, finalmente, os nossos direitos coletivos, nomeadamente os direitos económicos, sociais, culturais, ambientais ou de identidade.

Nota: Pode ler este conteúdo na íntegra na edição impressa do Diário de Notícias de 30 de abril de 2024.

José Miguel Sardica: "A História na era da expiação"

Marcelo Rebelo de Sousa mostrou na semana passada ser um presidente da República peculiar. No dia 23, num jantar com jornalistas estrangeiros em Portugal, além de considerações snobes sobre António Costa e Luís Montenegro, e sibilinas sobre Lucília Gago, decidiu reconhecer as responsabilidades de Portugal por crimes cometidos durante o período colonial. Não falou apenas no pedido de desculpas que já aventara antes. Desta vez, sugeriu julgar e punir “os responsáveis que não foram presos”, devolver bens que “foram saqueados”, e calcular custos para “ver como podemos reparar isto”. No dia 25, na sessão comemorativa do 50.º aniversário do 25 de abril, o discurso do CDS, a indignação da IL e o comício exaltado do CH (ou seja, as intervenções de Paulo Núncio, Rui Rocha e André Ventura) criticaram a verbosidade presidencial. Marcelo Rebelo de Sousa não lhes respondeu, optando, antes, por deixar, no seu discurso, uma excelente lição de história do Portugal do século XX, com o brilhantismo que poucos conseguem ter.

Artigo completo disponível na Renascença.

Como será a Constituição do futuro?

São convidados Filipe Brito Bastos, professor da Nova School of Law e Catarina Santos Botelho, Professora e coordenadora de Direito Constitucional na Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica.

Em 2026, assinalam-se os 50 anos da Constituição aprovada após a Revolução de Abril e revista sete vezes desde 1976. Desde então, realidades globais como as alterações climáticas, as migrações ou os diversos universos digitais vêm colocando novas questões à sociedade portuguesa. Mas esse tempo novo requer mudanças na Lei Fundamental? Que Constituição temos e com que limitações no tempo presente? Como será a Constituição do futuro? Nesta viragem de página da Democracia portuguesa, o “Da Capa à Contracapa” desafia a nova geração de constitucionalistas a refletir sobre eventuais novos direitos a inscrever na Lei de todas as leis.

Pode ouvir em Renascença.