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Mestrado da FCH-Católica ocupa o segundo lugar dos melhores do mundo

O ranking da Eduniversal analisa mais de 5.800 mestrados, em 153 países e 56 áreas diferentes.

De acordo com a instituição, o Mestrado em Estudos de Cultura sobe uma posição, ocupando agora o segundo lugar, consolidando-se como um dos melhores do mundo na área, entre os mais de 5.800 mestrados analisados em 153 países e 56 áreas diferentes.

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Recorde-se que, relativamente ao Mestrado em Ciências da Comunicação, a FCH-Católica lançou recentemente o primeiro mestrado da área com dupla certificação em Portugal: o Mestrado em Ciências da Comunicação, nas vertentes de especialização “Comunicação, Marketing e Publicidade” e “Comunicação e Transformação Digital”, que passa a realizar-se em parceria com a LUMSA Università, em Roma, Itália, e permite aos alunos obterem dois diplomas de mestrado.A segunda fase de candidaturas está a decorrer.

Pode ler o artigo completo em Executive Digest.

Católica-Lisbon lança centro de finanças sustentáveis para apoiar pessoas e empresas

De portas abertas a todos. Com este cunho inclusivo e centrado na sociedade nasce na Católica Lisbon School of Business and Economics (Católica-Lisbon) um centro de investigação e produção de conhecimento que tem como missão potenciar o papel das finanças na criação de um mundo mais sustentável, o Center for Sustainable Finance.

“O centro vai ter investigadores associados, nacionais e estrangeirosc para estudar especificamente estas temáticas”, revela António Baldaque, diretor executivo da unidade que a Católica-Lisbon apresenta na próxima segunda-feira e o JE dá a conhecer em primeira mão.

Não é só isso, salienta: “O Centro não quer ser só uma torre de conhecimento. Quer servir a sociedade civil, as pessoas e as empresas, estar ligado a programas que ajudem tanto uns como outros”. Contribuir para a ação.

Nota: Este conteúdo é exclusivo dos assinantes do Jornal Económico de 19 de abril de 2024.

António Baldaque da Silva: "Planeta saudável, Capitalismo forte"

O crescimento económico e o desenvolvimento humano desde a revolução industrial têm sido excecionais e exponenciais, mas assentes num “metabolismo” civilizacional voraz. No caminho para um aumento significativo da nossa qualidade de vida, criamos uma dependência energética insaciável: desenvolvimento = energia.

A economia de mercado vigente na maior parte das sociedades ocidentais tem sido responsável por desenvolvimentos económicos, científicos e sociais consideráveis. Na base desse sistema está a noção de que as (micro) decisões individuais de milhões de agentes económicos levam a uma utilização óptima dos recursos disponíveis. Será que este princípio sobrevive às mudanças climáticas?

Para responder a esta questão, comecemos por analisar separadamente um tipo de decisões que estes agentes económicos tomam. Decisões que têm um impacto significativo nas pessoas que nela não estão envolvidas. Em economia este impacto – externalidade – é estudado pelo menos desde o século XIX. O problema com as externalidades é o desajuste entre o proveito (ou custo) económico privado e o benefício (ou custo) público. Este desajuste significa que nem todos os proveitos (ou custos) sociais são incorporados nas micro decisões dos agentes económicos, levando a uma escassez (ou excesso) de oferta dessa externalidade. Esse desajuste deve ser por isso regulado em nome da majoração do bem social. Note-se que as externalidades podem ser positivas – por exemplo, investigação de uma empresa que facilita o aparecimento de outros centros de investigação à sua volta – ou negativas – por exemplo, emissões de carbono que contribuem para o aquecimento global.

Artigo completo disponível no Observador.

Ranking: As Mulheres Mais Influentes de Portugal 2023

Reitora da UCP entre as 25 Mulheres Mais Influentes de Portugal. Ranking da Executiva distingue As Mulheres Mais Influentes de Portugal pelo 9.º ano.

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Isabel Capeloa Gil, 58 anos, Reitora da Universidade Católica

“Nós temos igualdade de oportunidades por lei, mas o problema é a prática, é a cultura que ainda não permite que as mulheres avancem”, refere Isabel Capeloa Gil em entrevista ao Alley Oop, considerando que as universidades têm um papel fundamental não apenas na educação das mulheres sobre questões de liderança, mas também na promoção de autoconsciência e autoestima.

Nota: Este conteúdo é exclusivo dos assinantes da Revista Executiva do dia 19 de abril de 2024.

Categorias: A Reitora

Manuel Carvalho Coutinho - A Biblioteca: uma segunda casa

Professor e Investigador na Universidade Católica, visitou 21 das 303 Bibliotecas Municipais, espaços sociais de cultura e memória, para serem conhecidos de ouvidos atentos.

Pode ouvir o episódio completo em RDP internacional.

Entrevista a Francisca Guedes de Oliveira: “Há dificuldades em fechar contas nos bancos"

Administradora do Banco de Portugal com a área comportamental, Francisca Guedes de Oliveira tem de estar atenta à relação entre banca e clientes. Em entrevista ao Expresso, a professora universitária sublinha que a isenção da comissão de reembolso antecipado nos créditos à habitação “fomentou claramente a concorrência”, e que esse encargo deveria continuar sem ser cobrado. Além disso, revela que estão em marcha inspeções para perceber “como estão a ser feitos os encerramentos de conta”, por ser uma matéria que preocupa o Banco de Portugal. Na calha está também a ideia de lançar um comparador de juros nos depósitos bancários.

Nota: Este conteúdo é exclusivo dos assinantes do Jornal Expresso de 18 de abril de 2024.

José Miguel Sardica: "​O 25 de abril na meia-idade"

Na história dos regimes políticos da contemporaneidade portuguesa - e antes da efeméride que o país vai celebrar na próxima semana - só a monarquia constitucional, no século XIX, chegara aos 50 anos, um marco de que a Primeira República ficou muito longe e a Ditadura (contada a partir de 1926 e transformada em Estado Novo em 1933) não atingiu. Numa vida humana, fazer 50 anos significa que se tem já mais passado do que futuro - a não que se chegue aos 100. Mas se é verdade que os 40 são a velhice da juventude, os 50 são a juventude da velhice, e nada impede que muitas coisas boas ainda estejam para vir. Já na vida de um regime político-social e de um país, meio século poderá ser pouco, ou muito, consoante ele ainda motivar perspetivas de futuro ou nostalgias do passado.

Todos os democratas devem nutrir simpatia pelo 25 de abril de 1974. A data foi um ponto de chegada de um processo vasto de transformação “liberalizadora” da sociedade portuguesa provindo da década de 1960, que a ditadura, a repressão e a censura não puderam evitar, e que a guerra em África e o imobilismo político (do último Salazar e do último Caetano) aceleraram. E foi, sobretudo, um ponto de partida. 

Artigo completo disponível na Renascença.