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Paulo Cardoso do Amaral: "A web3 e o futuro do marketing digital (II)"

As Super App, extremamente populares na China e sudoeste asiático, não são permitidas no mundo Ocidental porque as características que as tornam tão convenientes são precisamente aquelas que a sociedade Ocidental tem rejeitado.

A primeira é a capacidade de transacionar dentro das regras da lei com múltiplas empresas através da identificação jurídica realizada por apenas uma delas, neste caso a própria Super App. E a segunda é a liberdade para que um só serviço de pagamentos seja utilizado por todos os intervenientes do ecossistema.

Pois bem, tal como expliquei no artigo anterior, a web3 vai mudar este panorama no Ocidente, permitindo que as wallets criptográficas tenham exatamente o mesmo tipo de conveniência que as Super App sem por isso deixar de cumprir os desígnios da privacidade e da multiplicidade de fornecedores de serviços financeiros, incluindo os pagamentos.

Artigo completo disponível na Renascença.

FCH-Católica lança mestrado duplo de Ciências da Comunicação com italiana LUMSA Università

A Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa (FCH-Católica) lançou o primeiro mestrado da área da comunicação com dupla certificação em Portugal: o Mestrado em Ciências da Comunicação em parceria com a italiana LUMSA Università, em Roma.

Com duas vertentes de especialização – Comunicação, Marketing e Publicidade e Comunicação e Transformação Digital -, o mestrado tem a duração de dois anos, o primeiro dos quais frequentado na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica, e o segundo ano realizado em Roma, na LUMSA Università.

Artigo completo disponível no Jornal Económico.

Tribunal de Justiça Europeu

Miguel Poiares Maduro, Diretor da Católica Global School of Law da Universidade Católica Portuguesa, foi um dos convidados do programa da RTP 3, Terra Europa, no dia 13 de abril de 2024.

Pode ver o comentário de Miguel Poiares Maduro aqui.

Cristina Neto de Carvalho: As contas da TAP: uma viagem atribulada

A TAP acaba de publicar o relatório de 2023, onde são apresentados os lucros do ano no valor de 177 milhões de euros. Perante estes resultados, são muitos os portugueses que questionam se não valerá a pena manter a empresa nacionalizada.

Qualquer análise de investimento obriga à comparação entre o valor investido e os resultados gerados pelo projecto e a calcular alguns indicadores, entre os quais o número de anos para recuperar o capital aplicado.  Ora, tomando como valor de investimento exclusivamente o montante de 3.236 milhões de euros injectados, ou a injectar, pelo Estado entre 2020 e 2025, precisaríamos de 18 anos para recuperar o valor investido, sendo que estes cálculos não consideram qualquer remuneração. Se incorporarmos uma taxa de retorno de 4% precisaríamos de 33 anos. Acresce a esta análise uma limitação importante: a mesma é realizada no pressuposto de que os resultados se irão manter nos próximos 18 anos.

Artigo completo disponível no Observador.

José Luís Ramos Pinheiro: "Furar a bolha do pensamento único"

As reações ao livro ‘Identidade e Família’ têm sido tristemente emblemáticas.

Não se trata de aplaudir ou criticar o conteúdo – é tão legítimo elogiar como criticar, até pela diversidade de autores e de ideias ali expostas.

Será absolutamente normal, aliás, que se goste muito mais de alguns artigos que integram aquele livro e muito menos de outros.

Porém, muitas das críticas ao livro são mesmo censórias, ao jeito do lápis azul, pelo simples facto de um conjunto de pessoas terem decidido escrevê-lo. Como se atreveram a agitar as águas?

Artigo completo disponível na Renascença.

Faculdade de Educação e Psicologia promove sessões sobre os desafios da parentalidade

Gerir birras, conhecer os sinais de alarme em matéria de saúde mental nas crianças ou construir uma parentalidade saudável em caso de divórcio são alguns dos temas das sessões do novo ciclo Aprender a Educar promovido pela Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa do Porto.  

A iniciativa que arrancou em 2014 foi interrompida em 2018 e agora está de regresso. Um grupo de psicólogas vai dinamizar as sessões que se prolongam até junho. 

Artigo completo disponível na TSF online.

"Milei com popularidade em alta apesar de medidas autoritárias"

Para o economista Ricardo Ferreira Reis, da Universidade Católica, Milei está a “alimentar” a crença dos argentinos acenado com dólares.

O Fundo Monetário Internacional mostrou-se impressionado com os progressos feitos pela Argentina.

Ricardo Ferreira Reis sublinha que as medidas Milei são duras, mas resultam no corte da despesa.

Pode ouvir aqui.

Católica prevê crescimento do PIB de 1,5% este ano e de 1,2% no primeiro trimestre

Os economistas da Católica preveem um crescimento da economia portuguesa de 1,2% no primeiro trimestre em termos homólogos e a revisão em alta da totalidade do ano para 1,5%, foi hoje divulgado.

O NECEP - Católica Lisbon Forecasting Lab aponta para uma expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,2% nos primeiros três meses do ano face a igual período de 2023 e de 0,5% em cadeia.

No entanto, adverte que "esta estimativa encerra alguma incerteza na medida em que os indicadores de alta frequência transmitem sinais mistos compatíveis com um crescimento mais elevado ou próximo da estagnação".

Artigo completo disponível no Dinheiro Vivo.

Condecorações da Junta de Salvação Nacional. Marcelo não quis aparecer como um divisor

O historiador José Miguel Sardica interpreta o facto de o Presidente da República não ter tornado públicas as condecorações a António de Spínola, Francisco Costa Gomes e restantes elementos da Junta de Salvação Nacional como "uma reparação da História para evitar polémicas".

"Spínola é visto pela esquerda e pela extrema-esquerda como uma espécie de intruso, ainda por cima um intruso que depois tentou um modelo diria quase bonapartista", diz o professor da Universidade Católica Portuguesa e colunista da Renascença.

Para José Miguel Sardica, o Presidente quis "fazer uma reparação histórica, mas não quis tornar-se o foco da polémica".

Artigo completo disponível na Renascença.

Arménio Rego: "As virtudes do erro e do fracasso"

A artista Joana Vasconcelos afirmou recentemente que “há que ter a coragem para errar”. E confessou: “O erro tem de ser superior ao sucesso. Quase todas as minhas peças de maior sucesso começaram por grandes erros”. Esta confissão encerra um princípio essencial: o erro e o fracasso são inerentes aos processos de aprendizagem. Quem receia errar ou fracassar não arrisca. E quem não arrisca não inova nem aprende. Infelizmente, esta verdade de La Palice é frequentemente ignorada na gestão e na liderança das organizações. Eis como Amy Edmondson, professora na Harvard Business School e autora de livros sobre temas como “as organizações sem medo” e o “género certo de errar”, se referiu ao estranho modo como o erro é frequentemente encarado:

“Coloco frequentemente a gestores, cientistas, vendedores e tecnólogos em todo o mundo a seguinte questão: qual a % de fracassos nas vossas organizações que deveriam ser considerados culpabilizáveis? As suas respostas são dadas, usualmente, em termos de um só dígito – talvez entre 1% e 4%. Depois pergunto-lhes qual é a % de fracassos que são tratados como culpabilizáveis. Eles afirmam então (após uma pausa ou um sorriso) 70% a 90%. A infeliz consequência deste desvio entre a lógica simples e a resposta organizacional é que muitos fracassos não são relatados, pelo que as lições deles provindas são desperdiçadas”.

Artigo completo disponível na revista LÍDER.