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Economia e Gestão

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Mestrado

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Católica Porto Business School

A Católica Porto Business School é uma escola reconhecida nacional e internacionalmente pelo desenvolvimento completo de profissionais nas áreas da Economia e da Gestão, focados na sustentabilidade e no respeito pelo indivíduo. Ao longo de mais de 25 anos a Escola tem preparado profissionais para os negócios globais, que seguem carreiras em Portugal ou no estrangeiro. 

Comunicação Social e Cultural

Education field:

Artes Humanidades e Ciências Sociais

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Licenciatura

Faculdade de Ciências Humanas

A Faculdade de Ciências Humanas está organizada em 5 áreas científicas - Ciências da Comunicação, Estudos de Cultura, Filosofia, Ciências Sociais e Psicologia - oferecendo um total de 6 licenciaturas, 9 mestrados (com um total de 16 variantes ou especializações anuais) e 5 doutoramentos. A esta variedade somam-se ainda uma Escola de Pós-Graduação e Formação Avançada (EPGFA), com várias dezenas de cursos de formato e duração variável, 2 institutos e 3 Centros de Estudo.

Psicologia

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Artes Humanidades e Ciências Sociais

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Licenciatura

Faculdade de Ciências Humanas

A Faculdade de Ciências Humanas está organizada em 5 áreas científicas - Ciências da Comunicação, Estudos de Cultura, Filosofia, Ciências Sociais e Psicologia - oferecendo um total de 6 licenciaturas, 9 mestrados (com um total de 16 variantes ou especializações anuais) e 5 doutoramentos. A esta variedade somam-se ainda uma Escola de Pós-Graduação e Formação Avançada (EPGFA), com várias dezenas de cursos de formato e duração variável, 2 institutos e 3 Centros de Estudo.

KNOWLEDGE | Perspectivas para a economia global na época da COVID-19

Terça-feira, Maio 19, 2020 - 17:00 - Terça-feira, Maio 19, 2020 - 19:00

Online


A próxima conferência digital da Católica-Lisbon School of Business & Economics irá realizar-se no dia 19 de maio, às 17h00 no âmbito da iniciativa Knowledge - Digital Conferences.

O Professor Sérgio Rebelo irá partilhar as suas opiniões sobre o impacto da COVID-19 na economia global e o que podemos esperar nos próximos meses, ao mesmo tempo que combatemos uma crise sanitária global e uma recessão económica.

O Professor Sérgio Rebelo é um dos economistas portugueses mais conhecidos do mundo. Actualmente é o Professor do Banco Tokai na Kellogg School of Management, onde tem sido Presidente do Departamento de Finanças. Fez várias publicações sobre macroeconomia e finanças internacionais, e ganhou inúmeros prémios de investigação e ensino, incluindo o Prémio de Professor do Ano da Kellogg. Foi consultor do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional, do Conselho de Governadores do Sistema da Reserva Federal, do Banco Central Europeu, do McKinsey Global Institute e do Global Markets Institute da Goldman Sachs. Obteve o doutoramento em Economia na Universidade de Rochester. É licenciado em Economia pela Católica Lisboa School of Business & Economics, onde foi membro do corpo docente e Director do programa de MBA em Finanças. Foi distinguido com o prémio CATÓLICA-LISBON'S Career Award em 2007.

Assista à conferência transmitida em direto na página de Facebook da CATÓLICA-LISBON.

Categorias: Católica-Lisbon School of Business & Economics

Cuidar da casa comum é a concretização da nossa missão cristã

O teólogo Juan Ambrósio entende que a encíclica Laudato si’ vem dizer à Igreja que “as questões do cuidar da casa comum é um exercício da identidade cristã”. No 5.º aniversário da encíclica ecológica e social do Papa Francisco, o programa ‘3 DICAS’ contou ainda com a presença do presidente da Zero, Francisco Ferreira – que considerou a Laudato si’ uma “encíclica de alerta”, “muito marcante” –, e apresentou a Rede Cuidar da Casa Comum, que quer “dar a conhecer a encíclica”, segundo referiu Rita Veiga, da comissão executiva.

Passados cinco anos da publicação da Laudato si’, a encíclica comprometeu a Igreja na emergência de salvaguardar os recursos naturais do planeta? Teólogo e professor da Universidade Católica Portuguesa, Juan Ambrósio respondeu, no ‘3 DICAS’, ter assistido a “diversas dinâmicas”. “Num primeiro momento, este texto foi recebido com surpresa e entusiasmo, e com um certo ‘é bom falar destas coisas do ambiente’. Ele surgiu muito próximo daquele grande encontro em Paris, onde se procuraram grandes compromissos, mas, vamos ser sinceros: num primeiro momento, nas comunidades cristãs, ficou por esse entusiasmo primeiro. Não considero que tenha havido uma leitura e uma receção deste texto como houve, por exemplo, da Evangelii Gaudium, que foi um texto lido por praticamente todas as comunidades. Mas, agora, sim, com a atitude, com o chamar constantemente à atenção para esta temática, a encíclica está, finalmente, a ser rececionada, a ser posta em cima da mesa”, analisou. Para este teólogo, na emissão transmitida em direto na noite da passada segunda-feira, 20 de julho, “estas questões não são questões que estão para além do Evangelho”. “Dito de outro modo: temos esta atitude, somos cristãos, e, porque somos cristãos, também temos de cuidar da casa comum, como se fosse simplesmente uma consequência. Não! Julgo que este texto nos vem dizer que as questões do cuidar da casa comum, de modo a que ela não seja simplesmente um espaço ocupado, mas possa ser um lar habitado – e esta transformação de espaço ocupado para lar habitado é fundamental –, é também um exercício da nossa identidade cristã, é também a concretização da nossa missão cristã. Ou seja, trata-se do mesmo Evangelho”, observou, sublinhando que, para si, “vai sendo cada vez mais claro que os dois grandes pilares onde assenta o pontificado de Francisco – e, portanto, os desafios que são lançados à Igreja neste momento – são a Evangelii Gaudium e a Laudato si’”. “Ou seja, uma Igreja constantemente renovada e em missão, para cuidar da casa comum”, resumiu.

“Nós também somos Terra”

No passado dia 24 de maio, com a ‘Oração comum pela Terra e a Humanidade’, teve início o Ano Laudato si’, convocado pelo Papa, que pretende, segundo referiu Francisco, “chamar a atenção para o grito da Terra e o grito dos pobres”. No ‘3 DICAS’, Juan Ambrósio considerou que estes dois gritos gritam em uníssono e reclamam respostas conjuntas. “Essa é uma das grandes dimensões que Francisco traz para cima da mesa. Quase que diria que é o mesmo grito, até diria assim: o grito da Terra e o grito da humanidade, e, dentro dessa humanidade, os pobres têm um lugar especial”, apontou. “Há uma coisa que este texto diz e di-lo de uma maneira muito clara, logo nos seus primeiros números: nós também somos Terra. O ser humano também é Terra. Portanto, nós não somos um ser à parte, nós não somos simplesmente alguém que ocupa o planeta, alguém que ocupa um espaço. Nós somos também membros desse planeta que não é simplesmente um lugar para ocupar, mas uma Terra para habitar por todos”, reforçou, desejando que “esta casa possa ser um lar, e um lar para todos, onde não haja descartados, onde não haja sobrantes”.

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Categorias: A Católica

Francisco Velez Roxo: "Utopia Covid"

Um daqueles livros que se devem ler e reler ao longo da vida, é a Utopia de Thomas More, advogado, chanceler de Henrique VIII e membro da Câmara dos Comuns. Escrito em 1516, há mais de 500 anos, continua a marcar o refletir dos que gostam de repensar e lutar por uma sociedade mais “salutarmente justa”. Diferente para melhor. Diferente da que nos atemoriza e atualmente estamos a viver e antever. Não apenas pelo que se passa na saúde pública, no SNS, na economia em geral, mas também pelo que tínhamos imaginado no domínio social e político. Mas agora, dificilmente vai acontecer para as gerações atuais e futuras, sobretudo na perspetiva da sociedade do bem-estar. Do melhor viver.

O livro é simples de ler nas suas duas partes. Inspirado em A República, de Platão, e escrito em contexto medieval, deve levar-nos sempre a pensar sobre as hipóteses de construção de uma “nova” Europa, de um “novo” mundo. A partir do que se vivia à época e de uma evolução que More preconizava, muito espaço há para pensar e idealizar o futuro. Mas, sobretudo, construir e fazer viver horizontes hoje.

O texto que se mantém atual nos ideais genéricos de uma nova sociedade, apesar das várias vagas de mudança da sociedade por que temos passado, fica reforçado e permite até, com alguma criatividade, uma leitura Covid-19. Porque, a exemplo da Idade Média, nos tempos pós-peste negra, nos anos 1500, alguns simples aspetos práticos que hoje vivemos, foram observados. Por exemplo, verificou-se que “em termos de saúde, a proximidade tornava a contaminação viável”. E foi, em anos posteriores, o médico francês Charles Delorme (1584-1678), médico de Luis XIII, que defendeu o uso de vestimentas especiais durante uma epidemia de peste em Marselha. E se More preconizava para a sua Sociedade Utopiana “que o bem-comum seria mais precioso do que o bem individual num Estado de bem-estar social com hospitais gratuitos”, parece que o que temos hoje nos SNS nacionais, não andando longe no objetivo, precisa de ser repensado nas concretizações. Reorganizado. Otimizado segundo a dimensão tecnológica e o humanismo da nova Medicina. E das ameaças epidémicas e pandémicas que se vivem, ou podem vir a surgir no futuro.

Sendo o livro um clássico, tem curiosidades interpretativas, mesmo que um pouco forçadas, para o mundo atual: a sua escrita foi iniciada quando o autor, que vivia em Inglaterra, se encontrava a trabalhar na região dos Países Baixos. Curiosamente, uma parte dessa região (Holanda), no atual contexto pandémico e de crise económica, é muito avessa a uma maior solidariedade social e económica visando construir uma Europa mais Europa. E o livro foi terminado no regresso de More a Inglaterra que, recorde-se, tristemente e há poucos meses, decidiu “brexitar” da União Europeia, antes da Covid-19 ter chegado com a sua onda de doença, morte e destruição económica.

Hoje, ao contrário do que está no primeiro livro da Utopia, que era de conteúdo crítico à sociedade de então, é um facto que não há camponeses a ser expulsos do campo para as cidades. Nem bandos de ladrões à solta numa sociedade com justiça cega e cruel e uma estrutura social baseada numa organização em que a realeza vivia para ter mais riquezas e fazer a guerra. Em que as perseguições religiosas eram uma realidade terrível e o povo era oprimido e forçado fisicamente a trabalho incessante para manter o exército, a corte e uma multidão de ociosos. Hoje, felizmente, temos um mundo e, particularmente, uma Europa mais justa, mesmo que ainda cheia de muitas desigualdades sociais e económicas. Mas com crescentes laivos de “voltar atrás” nas conquistas democráticas pelas razões que se vão observando no dia-a-dia atual, mesmo quando o mundo se tornou global e transparente, fruto da última vaga de mudança provocada pela revolução tecnológica e informacional.

Também hoje, e ao contrário  do que era preconizado para a “República da Utopia” por More, no segundo livro, não se vê ainda totalmente implementado o princípio sagrado de que não se deve prejudicar ninguém em nome da religião, ou enfatizar-se a intolerância e o fanatismo. Ainda que o povo possa escolher os seus ideais e crenças, e os vários cultos possam coexistir em harmonia ecuménica num quadro político de democracia formal, os benefícios da paz têm sido bons, mas escassos no tempo.

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Nuno Crespo: "De que é feita uma colecção?"

A pergunta que dá título a este texto é uma citação do nome da exposição inaugural do Centro de Arte Contemporânea de Coimbra. Com curadoria de David Santos (actual curador responsável pela Colecção de Arte Contemporânea do Estado) e por José Maçãs de Carvalho (curador do Centro de Arte Contemporânea de Coimbra), propõe-se explorar os conceitos de "corpo" e "matéria" através de um percurso por esta colecção pública.

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Nota: Este artigo faz parte dos conteúdos exclusivos para assinantes do Público.

Categorias: Escola das Artes

Fernando Ilharco: "Um tempo surreal"

Nas ruas, esplanadas e praias deste Verão tudo é diferente do habitual. Mesmo o ruído de fundo é outro. Não se ouve mais o alvoroço da globalização, a agitação das massas, as rodinhas das malas de viagem, os motores dos Tuc Tuc, o vaivém constante das trotinetes, as conversas sem fim ao telemóvel, as vozes que não se calam, em inglês, espanhol, chinês, italiano e em muitas outras línguas da Babel mundial.

Se o ruído nos impõe a força do presente, o silêncio deixa-nos parados no tempo, suspensos do ritmo do mundo. Lá fora não se vê nem se ouve o que se esperaria. São tempos únicos, algo artificiais, intrigantes e perigosos.

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Nota: Este artigo faz parte da versão exclusiva para assinantes do Jornal de Negócios.

Observatory for the Protection of Social Rights in the European Context

Projecto - logotipo Observatório Competition Law Enforcement

Católica Research Centre for the Future of Law and the Portuguese section of ANESC launched the Observatory for the Protection of Social Rights in the European Context. This Observatory serves the purpose of thinking over the impact of those normative instruments on the national law system, assessing their compliance with supranational sources of law.

The activity pursued by this Observatory is threefold:

(i) Analysis of the rulings and reports of the European Committee of Social Rights, in what concerns the Revised European Social Charter, as well as the case law of the European Court of Human Rights, as far as the European Convention on Human Rights is concerned, with direct or indirect impact on the national system;

(ii) Analysis of the Portuguese legislation and case law, with a view to assessing its compliance with the international instruments mentioned above;

(iii) Analysis of the relationship between several international instruments arising from different sources (Council of Europe; European Union; ILO, UN, WTO) and the terms in which they are connected with national law, in order to solve potential conflicts and to assess their justiciability and effectiveness.

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