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Gestão

Education field:

Economia e Gestão

Grade:

Mestrado

Languages:

Inglês

Católica Lisbon School of Business and Economics

A CATÓLICA-LISBON é hoje uma instituição de referência em Portugal, com uma reputação de excelência nos seus vários níveis de ensino: Licenciatura em Economia, Licenciatura em Gestão, Mestrados, MBA e Programas para Executivos.

Serviço de Relações Internacionais

Com o objetivo de potenciar e coordenar atividades de mobilidade internacional, levadas a cabo pelas diversas Unidades Académicas e Centros, foi criado, em 1991 o Serviço de Relações Internacionais da Universidade Católica Portuguesa.
 

Os seus objetivos são:

  • Dinamizar a internacionalização da Universidade, promovendo atividades dirigidas a todas as Unidades Académicas;
  • Gerir as relações entre a UCP e as universidades estrangeiras e federações de universidades;
  • Contactar com instituições de âmbito internacional, com vista à prospeção, recolha e tratamento de informações sobre projetos nas áreas educativa, cultural e científica;
  • Divulgar, junto das suas unidades académicas e centros, os diversos projetos educativos, culturais e científicos de âmbito internacional que lhes possam ser relevantes;
  • Promover e coordenar o intercâmbio de docentes e alunos com universidades internacionais, nomeadamente no âmbito do programa Erasmus.
Cursos Candidaturas 1.º Ciclo Serviços de Apoio Porquê a Católica Faculdades Católica Doctoral School Provas Públicas Summer Schools 2024

Gabinete da Reitoria

Coordenadora das Relações Internacionais:
Dra. Graça Pereira Coutinho  
E-mail: gcoutinho@ucp.pt

Assistente - Relações Internacionais: Dra. Catarina Mendes
E-mail: camendes@ucp.pt

 

Universidade Católica Portuguesa

Reitoria (6.º piso do Edifício da Biblioteca Universitária João Paulo II)
Palma de Cima
1649-023 Lisboa, Portugal

Tel.: (+351) 217 265 838
Fax: (+351) 217 260 546

Horário:
09h00 - 13h00
14h00 - 18h00

Cursos Candidaturas 1.º Ciclo Serviços de Apoio Porquê a Católica Faculdades Católica Doctoral School Provas Públicas Summer Schools 2024

Gabinete da Reitoria

Coordenadora das Relações Internacionais:
Dra. Graça Pereira Coutinho  
E-mail: gcoutinho@ucp.pt

Assistente - Relações Internacionais: Dra. Catarina Mendes
E-mail: camendes@ucp.pt

 

Universidade Católica Portuguesa

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Palma de Cima
1649-023 Lisboa, Portugal

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Alunos do secundário regressam às aulas: conheça os riscos

Nos últimos treze dias, as escolas prepararam o regresso dos alunos dos 11.º e 12.º anos. Houve visitas das autoridades de saúde, foram criados corredores para que quem entra e sai não se cruze, pensadas em soluções para as salas de aula pequenas (como o uso dos pavilhões gimnodesportivos). Foram dadas formações pela Força Aéreas aos assistentes operacionais para saberem como eficientemente desinfetar os espaços e preparado um manual que define regras de separação das turmas ou a frequência de limpeza.

Mas nem tudo ficou esclarecido ou é possível solucionar – os conselhos gerais da Escola Secundária Avelar Brotero (Coimbra) e do Agrupamento de Escolas Alberto Sampaio (Braga) pedem "a suspensão do regresso às aulas e dos exames nacionais". Diz o órgão da Alberto Sampaio: "As garantias de segurança dadas pela Tutela são manifestamente insuficientes, muito mais quando a relação "custo-benefício" se anuncia, no mínimo, duvidosa." Todos estão "expostos a riscos desnecessários", soma o conselho geral do Agrupamento de Escolas Romeu Correia, no Feijó (Almada). 

Eis algumas dúvidas manifestadas por membros da comunidade educativa:
 
1. Transportes Públicos
O conselho geral da Escola Secundária Avelar Brotero (Coimbra) considera que "parte" das orientações da Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGESTE) estão "distantes da realidade de muitas escolas". Um dos problemas apontados por esta comunidade escolar são as deslocações casa-escola-casa "desnecessárias, muitas delas em transportes públicos partilhados".

Essa também é uma preocupação manifestada por João Jaime Pires, diretor da Escola Secundária Camões, em Lisboa: "Independentemente de os alunos e pais terem confiança na segurança das escolas, na nossa cidade [andarão] de transportes públicos." E são jovens, gostam de se reunir no jardim em frente, conversar. Será difícil manterem as distâncias. 

Esta solução poderá também trazer problemas de ansiedade acrescida para quem vai realizar exames nacionais. "Este cenário vai ser muito difícil para todos. A escola transforma-se, por efeito dos cuidados sanitários que se têm de ter, mas há o risco de passar a ser um espaço concentracionário, lido e sentido pelos alunos num espaço de concentração, não podem ir ao recreio, não podem conviver, para irem almoçar têm de ir em turnos. Ninguém consegue viver assim", diz José Matias Alves, professor na Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa (Porto).

2. Higiene: quem e onde?
Ainda no início de maio já Paulo Guinote, professor e responsável pelo blogue 'O Meu Quintal', manifestava essa dúvida à SÁBADO: "Como é que se vai assegurar a desinfeção em escolas que, em período normal, têm problemas de funcionários para a limpeza?".

As dúvidas mantém-se na Avelar Botelho ou na Alberto Sampaio: os assistentes operacionais foram formados de modo "superficial e precipitado", escreveu o conselho geral da escola de Coimbra. "Existem sérias dúvidas quanto à existência de recursos físicos e humanos suficientes para a necessária desinfeção dos espaços escolares", sublinhou o órgão do agrupamento bracarence, referindo que as casas de banho são "poucas e com ainda menos lavatórios para higienização das mãos".

No Camões, que está em obras, as aulas estavam a ocorrer em mono-blocos e também aí eram poucas as casas de banho – o projeto para a reabertura passava por pedir WC portáteis à Câmara de Lisboa.

3. E se alguém for infetado?
"Em caso de infeção, mais do que previsível, não haverá equidade, na medida em que algumas turmas entrarão em quarentena, enquanto as outras continuarão presencialmente. Caso os professores sejam comuns, todas as suas turmas entram em quarentena", escreve o conselho geral da Alberto Sampaio.

4. Professores em modo presencial, à distância ou de baixa
No início do mês já a direção do Camões estava a receber as declarações das baixas de professores. "Vou ter muita dificuldade na disciplina de Português de 12.º ano e na de História", previa João Jaime Pires, que tem 44 professores acima dos 60 anos. A idade não é entendida como fator de risco, mas há também "muitos com diabetes ou questões cardíacas" e ainda os que têm filhos menores de 12 anos. Este diretor escolar sugeria que os professores titulares "continuassem remotamente a acompanhar os seus alunos, porque são eles que os conhecem os alunos".

"Há colegas que ponderam não regressar, pedindo baixa porque são de grupos de risco. É legítimo que tentem salvaguardar-se", diz André Pestana do Sindicato de Todos os Professores (STOP).

Outra dúvida de Paulo Guinote: "Os professores que tenham [turmas] do secundário e do básico, deixam de ir ao básico à distancia para ir ao secundário? Os horários sobrepõem-se. Uma colega dizia-me: 'Tenho 9.º, 10.º, 12.º e profisisonais. Se voltar, o que é que acontece?' Vão ter que ir buscar professores que não conhecem as turmas". A solução está prevista nas orientações da DGESTE de 5 de maio para os docentes que sejam de grupos de risco e estejam de baixa.

Ler artigo completo aqui.

Estudos de Cultura

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Artes Humanidades e Ciências Sociais

Grade:

Mestrado

Languages:

Inglês

Faculdade de Ciências Humanas

A Faculdade de Ciências Humanas está organizada em 5 áreas científicas - Ciências da Comunicação, Estudos de Cultura, Filosofia, Ciências Sociais e Psicologia - oferecendo um total de 6 licenciaturas, 9 mestrados (com um total de 16 variantes ou especializações anuais) e 5 doutoramentos. A esta variedade somam-se ainda uma Escola de Pós-Graduação e Formação Avançada (EPGFA), com várias dezenas de cursos de formato e duração variável, 2 institutos e 3 Centros de Estudo.

Psicologia na Gestão e Economia

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Artes Humanidades e Ciências Sociais

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Mestrado

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Faculdade de Ciências Humanas

A Faculdade de Ciências Humanas está organizada em 5 áreas científicas - Ciências da Comunicação, Estudos de Cultura, Filosofia, Ciências Sociais e Psicologia - oferecendo um total de 6 licenciaturas, 9 mestrados (com um total de 16 variantes ou especializações anuais) e 5 doutoramentos. A esta variedade somam-se ainda uma Escola de Pós-Graduação e Formação Avançada (EPGFA), com várias dezenas de cursos de formato e duração variável, 2 institutos e 3 Centros de Estudo.

Espiritualidade em contexto de crise | Conferência "Há saúde pública na Católica"

Terça-feira, Maio 19, 2020 - 21:30 - Terça-feira, Maio 19, 2020 - 23:00

Online


A espiritualidade é uma peça basilar do dia-a-dia de muitos portugueses que lutam, nos dias que correm, contra esta pandemia que parou o país e o mundo.

Qual será o papel da espiritualidade em contexto de crise? Com um painel representativo de várias religiões num um debate aberto na procura da união necessária para a superação deste período difícil.

A conferência decorre no dia 19 de maio pelas 21h30 através deste link ou diretamente no Zoom usando o ID 725 9379 5836.

 

Espiritualidade em contexto de crise | Conferência "Há saúde pública na Católica"

Categorias: Faculdade de Ciências da Saúde e Enfermagem

Paulo Cardoso do Amaral: "Zuckerberg e o vil metal: o lado bom"

Depois do desastroso início de projecto Libra, no ano passado, o facebook veio tentar emendar a mão, corrigindo o seu white paper no passado dia 16, e chamando-lhe agora “payment system”.

Pois parece que andou a falar com os reguladores, apresentou até um relatório do G7 favorável a stable coins, e acabou a propor recentemente uma espécie de sistema de pagamentos suportado por uma espécie de blockChain e com um cabaz de stable coins, incluindo a sua própria criptomoeda, a Libra. Tudo porque há muitas pessoas no mundo sem capacidade para movimentar o seu dinheiro, numa altura onde a comunicação liberalizada de dados multimédia passou a ser a norma para tudo, exceto para os pagamentos. Tudo muito meritório. Ler o white paper da Libra é acreditar que é tudo sem fins lucrativos, tudo muito seguro, e para nos ajudar a todos.

A verdade é que não se percebe porque é que o facebook está há cinco anos a complicar o que é simples. Eu explico.

Há 4 anos, o facebook obteve uma licença para operar sistemas de pagamentos no espaço SEPA, a partir da Irlanda. Na mesma altura, tinha metido na cabeça que o seu Messenger seria a forma de passar do simples portal de consumo de conteúdos que todos conhecemos, para a comunicação móvel em tempo real, com a vantagem de poder ganhar uma comissão algures. Não funcionou. Felizmente, como teve o bom senso de comprar o whatsapp, em Dezembro de 2018 avançou, a partir da Índia, com o “roll out” de uma funcionalidade chamada “whatsapp pay”, que é uma espécie de uma wallet. Ficou pelo caminho. E em Abril de 2019 anunciou a Libra com pompa e circunstância, com o apoio da Visa e da Paypal entre quase três dezenas de outras empresas. Mas nem todos foram na cantiga na altura. Depois, lá para Setembro do mesmo ano, a Visa e a Paypal abandonaram o projecto…

Quatro anos a complicar o que é simples é uma eternidade, até porque empresas como a Revolut ou o N26 aproveitaram para oferecer wallets em várias moedas e proporcionam pagamentos internacionais instantâneos grátis, e da forma mais simples do mundo. A China, em particular, já faz isso à escala nacional e também em alguns países asiáticos num ecossistema que cruza o sistema bancário, por oposição às soluções ocidentais onde as Revoluts da vida têm de lutar para montar as suas próprias redes. O mesmo se pode dizer os m-pesa em África. Portanto, a pergunta a fazer ao facebook é, porque não faz o mesmo, ou, pelo menos, porque não começa simples?

Mas há um lado bom. A tecnologia por detrás da Libra é interessante. A utilização da criptografia e uma estrutura tipo blockChain (na verdade é uma blockTree) permite criar uma plataforma de funcionamento independente e confiável.

Ler artigo completo aqui.

Dia do Candidato da Faculdade de Direito - Escola de Lisboa

Quinta-feira, Maio 14, 2020 - 15:00 - Quinta-feira, Maio 14, 2020 - 17:00

Online


A Escola de Lisboa da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa organiza o Dia do Candidato 2020 e convida os alunos do ensino secundário a participar.

Este ano a experiência universitária far-se-á ONLINE. Através da plataforma Zoom, os estudantes do 10.º ao 12.º ano poderão conhecer o curso de Direito, o programa curricular, as suas saídas profissionais, bem como o Programa de Mobilidade Internacional. Todos os participantes terão a oportunidade de conhecer alunos da nossa Faculdade. Haverá também um momento para tirarem todas as dúvidas que tenham sobre a Licenciatura em Direito na Católica

Para participar é necessária a inscrição no formulário online:

Formulário

 

Flyer do dia do candidato da faculdade de direito

Categorias: Faculdade de Direito - Escola de Lisboa Eventos

Ciência Política e Relações Internacionais

Education field:

Direito e Estudos Políticos

Grade:

Licenciatura

Instituto de Estudos Políticos

O Instituto de Estudos Políticos visa ser um projecto estratégico de longo alcance e de longa duração. Numa época em que o conhecimento tende a ser a chave do desenvolvimento, este Instituto assume-se naturalmente como um projecto para o futuro que procura ser útil para Portugal e para o mundo lusófono.

Administração e Gestão de Empresas

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Economia e Gestão

Grade:

Licenciatura

Católica Lisbon School of Business and Economics

A CATÓLICA-LISBON é hoje uma instituição de referência em Portugal, com uma reputação de excelência nos seus vários níveis de ensino: Licenciatura em Economia, Licenciatura em Gestão, Mestrados, MBA e Programas para Executivos.

Biblioteca Pe. Júlio Fragata

Biblioteca da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais_PT

A história da Biblioteca Pe. Júlio Fragata entrelaça-se com a história recente da Companhia de Jesus em Braga. 

Com a criação, em 1934, do Instituto de Filosofia Beato Miguel de Carvalho, que viria a tornar-se Faculdade Pontifícia e, posteriormente Faculdade de Filosofia (a primeira Faculdade da Universidade Católica Portuguesa), esta Biblioteca começou por integrar as ofertas de vários colégios da Companhia de Jesus.

O acervo bibliográfico foi sendo enriquecido, especialmente a partir de 1945, com o início da publicação da Revista Portuguesa de Filosofia, por meio não só de inúmeras permutas e envios regulares de livros para recensão, mas também por múltiplas ofertas de particulares, e novas aquisições criteriosamente ajustadas às necessidades da comunidade académica.

O seu acervo documental, dotado de considerável variedade de documentos e nos mais diversos tipos de suporte (monografias, publicações periódicas e outros materiais), é formado por dois fundos principais, o Geral e o Reservado. Deste último fazem parte a produção científica de teses, relatórios e dissertações académicas da Faculdade e o fundo de livro antigo, com volumes do século XVI ao início do século XIX. Os exemplares raros, as primeiras edições, as obras autografadas e os livros com edições esgotadas foram também alvo de cuidados de acondicionamento; organizam-se ainda numa secção especial as coleções Migne e Corpus Christianorum.

Mantendo um lugar de destaque no edifício original, a Biblioteca tem vindo a expandir por mais dois pisos a sua área, tendo já ocupado as antigas salas de aula e corredores da antiga Faculdade de Filosofia. Considerada uma das mais valiosas a nível nacional na área de Filosofia, a Biblioteca da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais reúne agora uma vasta coleção de obras de diversas áreas de conhecimento: Filosofia, Literaturas, Linguística, Psicologia, Religião, Teologia, Ciências Sociais, Ciências da Comunicação, Matemática, Ciências Naturais, Ciências Aplicadas, Medicina, Arte, Desporto, Geografia, História, Turismo, Música e Generalidades.

Arte

Biografia

Ciências Aplicadas

Ciências Naturais

Ciências Sociais

Desporto

Filosofia

Generalidades

Geografia

História

Língua

Linguística

Literatura

Matemática

Medicina

Música

Psicologia

Religião

Teologia

Turismo

Número de títulos

115.000

Número de periódicos

2.000

Número de postos de trabalho

53

Número de terminais de pesquisa

2

Número de gabinetes estudo (individual e grupo)

não disponível de momento

Coleção Corpus Christianorum

Coleção Migne

Fundo Isabel e Luís Couto dos Santos

Fundo Francisco Videira Pires

Livro Antigo