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ACEGE traz a Portugal o fundador do sistema de Virtuous Leadership Alexandre Havard

Com o tema “Cultivar o carácter para o sucesso sustentável,” Alexandre Havard vem dar a conhecer o sistema Virtuous Leadership no dia 16 de maio às 18h30 na Católica Lisbon School of Business and Economics.

A Associação Virtuous Leadership, o ACEGE (Associação Cristã de Empresários e Gestores) e a Universidade Católica Portuguesa juntaram-se para trazer a Portugal o fundador do sistema de Virtuous Leadership, Alexandre Havard “para inspirar todas as pessoas a serem líderes magnânimos”.

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Artigo completo disponível no O Jornal Económico

Católica promove workshop sobre o novo regulamento de Inteligência Artificial da União Europeia

O novo Regulamento de Inteligência Artificial, designado por AI Act, foi aprovado pelo Parlamento Europeu a 13 de março deste ano. O objetivo é o de estabelecer um conjunto de regras aplicáveis à implementação, desenvolvimento e utilização da Inteligência Artificial (IA) na União Europeia. Nuno Sousa e Silva, advogado e docente da Faculdade de Direito – Escola do Porto da Universidade Católica Portuguesa, é o orador do Workshop sobre este tema que se realiza online, a 7 de maio a partir das 18h00. Uma sessão onde serão apresentados os principais traços, controvérsias, aplicação e potenciais efeitos da nova legislação.

“O AI Act propõe um conjunto de medidas e regras éticas para a utilização da Inteligência Artificial (IA), que garante maior segurança dos cidadãos face ao rápido avanço tecnológico,” explica Nuno Sousa e Silva, acrescentando “o Parlamento Europeu pretende assegurar que os sistemas de IA implementados na União Europeia atendam aos mais altos padrões de segurança, transparência, rastreabilidade, não discriminação e preservação ambiental.”

Artigo completo disponível na Vida Económica.

Caixa premeia mérito académico de 480 estudantes do Ensino Superior

Os Prémios Caixa Mais Mundo visam valorizar o mérito académico de estudantes que finalizaram o ensino secundário e incentivar a continuidade dos seus estudos, em Instituições de Ensino Superior nacionais.

A Caixa Geral de Depósitos vai hoje entregar os Prémios Mais Mundo 2024 a 480 estudantes universitários, na Culturgest, em Lisboa, pelas 18 horas.

Os Prémios Caixa Mais Mundo 2024 visam distinguir o mérito a 480 melhores alunos do ano letivo de 2023/2024 colocados em Instituições de Ensino Superior públicas, através do concurso nacional de acesso, e em Instituições de Ensino Superior privadas com protocolo Caixa.

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Foram ainda premiados alunos de cinco universidades privadas.

Nomeadamente:
• Universidade Católica Portuguesa
• Grupo Universidade Lusófona
• Universidade Atlântica
• Universidade Fernando Pessoa
• Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA)

Artigo completo disponível em O Jornal Económico

Categorias: A Católica

Universidade Católica revela os fatores de atração e fidelização de talento tech

Entre as principais estratégias para fidelizar talento, por parte das empresas, destacam-se as políticas de flexibilidade e a melhoria dos benefícios oferecidos aos colaboradores.

A equipa do programa Back-to-Market do Centro de Estudos Aplicados da Universidade Católica Portuguesa foi desafiada pela CHRLY, corporate startup da Fujitsu Portugal, para realizar um estudo capaz de revelar os fatores de atração e retenção de talento tecnológico no nosso país, num contexto de escassez e concorrência global.

Além da análise ao contexto do talento tecnológico e aos fatores de atração e retenção, incluindo o gap entre o que a oferta quer e a procura oferece, o documento desenvolvido pela Universidade Católica revela ainda o potencial inovador do talento tecnológico em contexto empresarial.

Artigo completo disponível na RH Magazine

Maria do Rosário Pinto Correia: "E a experiência dos nossos gestores? Porque não a aproveitamos melhor?"

Muito tem sido dito e escrito sobre o previsível envelhecimento da população. O reconhecimento de que, em média, viveremos todos mais anos, coloca um conjunto de desafios que não podemos ignorar.

Desde logo, a necessidade de encontrarmos formas de integrar na sociedade as pessoas que há uns anos já estariam fora da vida ativa, mas que hoje exigem ainda dela fazer parte.

E isto tanto ao nível pessoal, com prolongamento da idade em que se pratica desporto mais ou menos radical, em que se viaja para mais perto ou mais longe, em que se vive de forma plena, como na vida em sociedade, os novos jovens idosos pedem, mais do que voz, participação ativa nas instituições do País onde vivem - políticas, religiosas, IPSS - ou outras.

Artigo completo disponível na Renascença.

Fernando Ilharco: "Saber quase tudo"

O mundo digital “é a primeira sociedade verdadeiramente humana,” escreveu Vilém Flusser (1920-1991), o filósofo checo-brasileiro, porque é uma sociedade criada inteiramente pelos seres humanos. “Estranha vai ser a natureza”, avisou há décadas Marshall McLuhan, o pensador dos media, referindo-se ao que viria a ser a, então antecipada, actual sociedade da informação.

De um ponto de vista fundamental, à luz destas ideias e pensando nos Estados e nas organizações em geral, pode dizer-se que hoje a tecnologia é a estratégia e que a informação é a matéria com que se constrói a realidade. O “bigdata”, aubiquidade da internet e dossmartphones, o enorme poder computacional que se atingiu e a aprendizagem da máquina são hoje em dia ao contexto do poder mundial, político, militar, económico, cultural e social. Três episódios político-militares recentes ilustram este quadro novo, mas em desenvolvimento desde a segunda metade do século passado.

Nota: Pode ler este conteúdo na íntegra na edição impressa do jornal de Negócios de 29 de abril de 2024.

João César das Neves: "O fim do modelo Guterres"

António Guterres, um dos mais bem-sucedidos políticos da sua geração, tomou o poder a 28 de outubro de 1995, quando estavam resolvidos os dois principais problemas do regime implantado em 1974. Em meados dos anos 1990, a democracia encontrava-se já bem solidificada e Portugal participava com naturalidade na CEE. Realizados ambos os desideratos, coube ao novo Primeiro-Ministro definir a terceira estratégia nacional.

Esta baseou-se numa ideia simples: esquecendo o interesse nacional e as grandes linhas do progresso, a governação ia dirigir-se aos benefícios das corporações dominantes na sociedade portuguesa. Pensionistas, funcionários, grupos profissionais, autarquias foram identificados como o verdadeiro propósito social, dirigindo para eles recursos e retóricas. A prioridade seria a classe média, que elege, à custa dos pobres sem voz e dos ricos que investem. Há 30 anos essa é a trave-mestra da governação. A democracia esclerosou-se, com interesses sobrepostos ao bem comum e à dinâmica coletiva.

Artigo completo disponível no Observador.