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Aldino Santos de Campos: "A praia portuguesa"

O mês de março é normalmente reconhecido como um mês especial por representar um momento de mudança. E o Início da transição dos dias frios e curtos do inverno para os longos e quentes de verão. Mas este março é ainda mais especial. E um mês pautado por eleições e, como as praias ainda estão fechadas, é expectável que a adesão ao voto venha a ser forte. Mas falemos de mar e da sua relação com os portugueses. Para uma parte substancial da população portuguesa, o mar é somente aquele sítio em que vamos à praia. Não é que a praia não seja uma coisa importante, pelo contrário. Os seus benefícios ao nível da saúde física e mental estão mais do que comprovados. Mais. ir à praia é também fazer uso de diversas componentes da economia azul, tal como a hotelaria e a restauração a ela associada. Quando falamos deste segmento de turismo, a gastronomia associada ao mar é mais do que um simples cartão de visita do país, é parte do nosso património de referência.

Nota: Pode ler o conteúdo na íntegra na edição impressa do jornal Negócios de 5 de março de 2024.

Aposta nas exportações tem que ser reforçada

“A meta de 60% cria uma motivação”, afirma Alberto Castro, professor na Faculdade de Economia da Universidade Católica do Porto.

Pode ver aqui.

Paula Hortinha: "Dia dos Namorados: o amor esteve no ar… o carbono também"

O Dia dos Namorados estava próximo, os corações já batiam de antecipação e os consumidores começavam a procura da expressão perfeita do seu afeto. Ao navegarem pelos sites e redes sociais dos retalhistas, ao examinarem os seus anúncios e folhetos e ao passearem pelas suas lojas, encontravam uma infinidade de opções de flores, chocolates, postais, roupas, entre outros itens - cada um carregando a sua própria pegada ambiental. Por exemplo, as rosas, um símbolo clássico do amor e talvez o presente mais oferecido nesse dia, têm um impacto ambiental significativo. A sua produção requer o uso intensivo de água, pesticidas e fertilizantes, levando à degradação do solo e à poluição da água. Além disso, o transporte refrigerado de locais distantes contribui para a sua pegada carbónica, muitas vezes agravada pela película de plástico com que são embaladas. O Dia dos Namorados tornou-se sinónimo de extravagância e excesso, contribuindo para o seu estatuto de ocasião intensiva em emissões de carbono.

Ainda assim, no meio do mar de rosas vermelhas e caixas em forma de coração, uma crescente onda de consumidores ecologicamente conscientes está a desafiar o "status quo". Com uma maior consciência das questões ambientais, muitas pessoas procuram alternativas que estejam alinhadas com os seus valores de sustentabilidade e consumo ético, aspirando celebrar o amor sem sacrificar a saúde do planeta. Mas esta jornada está repleta de desafios.

Artigo completo disponível no jornal Negócios.

Filipe Santos: "A expansão da Católica e o papel do financiamento privado"

A Universidade Católica Portuguesa tem em marcha um ambicioso projeto de crescimento das suas atividades em Lisboa, o qual envolve a construção de dois novos edifícios num investimento de 120 milhões de euros. O principal edifício vai alojar a CATÓLICA-LISBON e permitir o crescimento em 2027 daquela que é já a 22ª melhor escola de negócios Europeia e uma das escolas de topo a nível mundial. Dado ser uma Universidade pública não estatal que já formou mais de 60 mil graduados sem qualquer financiamento do orçamento do estado, o apoio dos cidadãos e das empresas a este projeto da Católica é fundamental.

Assim, no dia 1 de março a CATÓLICA-LISBON marcou o início da fase pública da sua campanha de financiamento com um grande evento no Páteo da Galé em Lisboa que juntou mais de 300 convidados. Nesse evento foi lançado o site www.givetocatolicalisbon.com e apresentadas mesas interativas em que os antigos alunos e amigos da Católica podem ver as plantas de arquitetura do novo campus e reservar os espaços que gostariam de apoiar. A fase pública desta campanha é lançada numa altura em que há já compromissos de mais de 30 milhões de euros para apoiar a UCP neste projeto, o que a torna a mais bem sucedida campanha de financiamento para o ensino superior em Portugal e aquela que já garantiu as maiores doações de sempre.

Artigo completo disponível na Renascença.

Gonçalo Saraiva Matias: ""Há espaço para mais" imigração, mas regulada"

O país não deve fechar as portas à imigração, defende o presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, mas, em entrevista ao Negócios e à Antena 1, Gonçalo Matias avisa que tem de haver regulação e políticas adequadas.

Nesta campanha, o tema da Segurança Social está um pouco mais arredada, face a outras questões. Devíamos estar a falar mais sobre pensões?

Devíamos estar a falar mais sobre a sustentabilidade do nosso sistema não só de pensões mas do Estado social. E uma questão de fundo: não é estar a discutir se no próximo ano se paga mais "x" ou "y" aos reformados, é pensar como um todo, na sustentabilidade do sistema Fizemos um retrato sobre a demografia em Portugal - longevidade e envelhecimento, jovens e migrações - e é verdadeiramente assustador. Portuga] perdeu nos últimos 10 anos, segundo os Censos, 200 mil pessoas. A nossa projeção aponta para que, em 2050, Portugal possa ter perdido 20% da população. O retrato é verdadeiramente insustentável e é isso que temos de discutir: quais são as políticas para garantir a sustentabilidade demográfica do país. 

Nota: Pode ler o conteúdo na íntegra na edição impressa do jornal de negócios de 4 de março de 2024.

João Carlos Espada: "Celebrando a Festa da Democracia"

No próximo domingo, 10 de Março, teremos as eleições parlamentares. Venho acompanhando com interesse os intensos debates da campanha eleitoral. E venho também acompanhando as inúmeras críticas, em grande parte justificadas, à superficialidade de boa parte desses debates – sobretudo à quase total ausência de referências à muito preocupante situação internacional e seu impacto na União Europeia e na NATO.

Paradoxalmente, porém, não desejo acrescentar a minha voz às, inteiramente legítimas, críticas à superficialidade dos debates.

Nota: Este conteúdo é exclusivo dos assinantes do jornal Observador de 4 de março de 2024.

Católica-Lisbon em ampla campanha de ‘fundraising’ para novo campus de 120 milhões

A Católica Lisbon School of Business & Economics deu início este 1 de março à campanha de angariação de fundos para o seu novo campus em Lisboa – o Campus Veritati – integrada na campanha global da Universidade Católica Portuguesa “Together We Shape the Future”.

“O mote escolhido para a campanha: “Together We Shape the Future” pretende partilhar que este não é um projeto só da Universidade, mas de todos quantos fazem parte desta comunidade e de todos os que acreditam no nosso projeto educativo e científico, reconhecem o seu impacto e se revêm nos valores que professamos. É de todos os que connosco querem construir o futuro”, explica Isabel Capeloa Gil, reitora da Universidade Católica.

O novo Campus Veritati, nome dado ao futuro campus da Católica em Lisboa, representa um investimento de cerca de 120 milhões de euros e prevê-se que esteja concluído em 2027.

A campanha estará em vigor até final de 2027, data em que se prevê que o Campus Veritati esteja em pleno funcionamento. “Todas as doações, independentemente do seu valor, serão reconhecidas, existindo depois diferentes opções de reconhecimento, como a possibilidade de darem o nome a espaços do novo campus, para os doadores mais significativos”, explica a Universidade.

Artigo completo disponível no Jornal Económico.