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João Borges de Assunção: "O novo Parlamento"

A AD decidiu que a melhor solução era um Governo minoritário, dada a dificuldade de produzir um programa de governo coerente com qualquer dos outros dois partidos relevantes. Provavelmente não era possível outra alternativa. O resultado destas eleições surge no contexto da realidade económico-social dos últimos anos, e em particular 2023.

Desde 2022 que a economia europeia, bem como a portuguesa e a americana, tiveram um episódio de subida muito significativa da inflação. O efeito destrutivo da inflação sobre a estabilidade do nível de vida das famílias é muito significativo. Mas esse efeito é assimétrico. Quer porque as famílias não gastam todas a mesma fração do seu rendimento disponível, quer porque diferentes famílias consomem diferentes cabazes de bens e serviços.

Nota: Pode ler este conteúdo na íntegra na edição impressa do Jornal de Negócios de 10 de maio de 2024. 

João Borges de Assunção: As contas públicas estão a derrapar?

Não. No essencial parece-me que não. Seria estranho que após um excedente orçamental significativo em 2023 e, em apenas quatro meses, o Governo cessante tivesse conseguido colocar as contas públicas a derrapar. Acresce que o Programa de Estabilidade apresentado pelo atual Governo mantém uma previsão de um saldo orçamental positivo de 0,3% do PIB nominal para este ano. Porém, é difícil dar uma resposta esclarecedora à questão sem acesso aos dados internos do Ministério das Finanças. Ou a relatórios detalhados sobre o valor financeiro dos compromissos assumidos pelo Governo cessante. 

Nota: Pode ler este conteúdo na íntegra na edição impressa do Expresso de 10 de maio de 2024. 

Nuno Moreira da Cruz: "ESG nos Estados Unidos - Política americana no seu pior"

Se se perguntar a alguém o que significa ESG (além do óbvio: Environment, Social e Governance), a resposta varia desde “sinónimo de Sustentabilidade” até “uma quantidade infindável de métricas”, desde “como fazer Profit, Planet and People viverem em perfeita harmonia” até “labirinto jurídico de Diretivas da UE”. Tudo isto é verdade… exceto nos EUA.

Nos EUA, o conceito foi agora convertido numa batalha política entre democratas e republicanos, com a indústria petrolífera na vanguarda da atividade de lobbying nesta matéria.

Artigo completo disponível no Observador

Inês Guerra: "Imigração: o país precisa de políticas eficazes"

Nunca foi tão importante como hoje discutir os contornos e os desafios que a imigração nos coloca enquanto pessoas e enquanto comunidade. Sabemos que a imigração é um tema complexo e multifacetado, mas os portugueses sempre foram cidadãos do mundo. Por um lado, emigraram à procura de melhores condições de vida e, por outro lado, talvez como resultado desta experiência, sempre procuraram encontrar formas e estruturas de acolhimento e integração para quem imigra para Portugal.

O número de imigrantes está a aumentar significativamente, e essa tendência provavelmente continuará devido a desequilíbrios políticos, demográficos, económicos, guerras e mudanças climáticas. Em 2015, cerca de 244 milhões de pessoas viviam fora dos seus países de origem, sendo metade delas em países da OCDE.

Artigo completo disponível no Expresso

Formação aumenta oportunidades para executivos

Na perspetiva de João Pinto, diretor da Católica Porto Business School, um dos principais desafios que se colocam atualmente aos executivos das empresas e organizações é a reconfiguração dos processos de globalização em curso. Um desafio que requer a atualização e evolução constante dos conhecimentos.

Para este responsável, "cada vez mais a globalização das empresas exige profissionais com competências de gestão internacional que podem ser adquiridas nos programas de formação executiva". No entanto, não é esta a única motivação destes profissionais para frequentar este tipo de formação. Segundo João Pinto os cursos executivos "também acompanham as mudanças tecnológicas e a transformação operacional, organizacional e até estratégica, que daí decorre".

Artigo completo disponível no Jornal de Negócios

Continente, Adidas e Nike são as três marcas mais referenciadas pelos consumidores portugueses

Continente, Adidas e Nike lideram o ranking das marcas do Estudo do Consumidor de 2024, apresentado esta quinta-feira pela Superbrands Portugal, na Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa.

O TOP 20 é ainda integrado pela Delta Cafés, Samsung, Pingo Doce, Nestlé, Apple, Zara, MEO, Lidl, Coca-Cola, Vodafone, Mimosa, EDP, Mercedes, Worten, NOS, Galp e Super Bock.

Artigo completo disponível no O Jornal Económico

Debate: O que esperar das eleições europeias?

A cerca de um mês das eleições europeias, que se realizam em Portugal a 9 de Junho, os especialistas em Assuntos Europeus debateram, no programa Consulta Pública da Antena1, a projeção de crescimento da extrema-direita europeia e a ameaça do eventual regresso de Donald Trump à Casa Branca, nos Estados Unidos, entre outros temas.

O debate contou com Paulo Sande, que leciona Construção Europeia na Universidade Católica de Lisboa, o politólogo do ISCTE João Carvalho e o professor de Estudos Europeus da Universidade de Coimbra Paulo Vila Maior.

Pode ouvir aqui.