Notícias de Imprensa

Presidente da República condecora Universidade Católica Portuguesa

Universidade Católica Portuguesa é condecorada com o título de Membro Honorário da Ordem da Instrução Pública

No encerramento das celebrações dos 50 anos da Universidade Católica Portuguesa o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condecorou esta instituição com o título de Membro Honorário da Ordem da Instrução Pública por "cinco décadas de devotado serviço à educação e à cultura".

Ao terminar a sua intervenção no encerramento do Ciclo de Grandes Conferências "Futuros Globais", na presença da Reitora, Isabel Capeloa Gil, e do Magno Chanceler, D. Manuel Clemente, o Presidente da República declarou: "Excelências, nunca é tarde para cumprir um dever de consciência. No caso, um dever de consciência nacional".

"Este é, pois, o momento de reconhecer formalmente o contributo da Universidade Católica Portuguesa a Portugal, que o mesmo é dizer aos portugueses: cinco décadas de devotado serviço à educação e à cultura, de notável sentido de missão comunitária, de porfiada preocupação de bem comum".

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Terça, 16/10/2018

Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais tem novo Diretor

O Prof. Doutor José Manuel Martins Lopes, SJ, tomou posse como Diretor da FFCS, dia 27 de setembro na Aula Magna, numa cerimónia que contou com a presença da Reitora da UCP, Professora Isabel Capeloa Gil, do Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga e do Provincial da PPCJ e Vice-Chanceler Delegado da FFCS.

O Prof. Doutor José Lopes, SJ, era membro da direção da FFCS e dirigia o Colégio das Caldinhas. É doutorado em Ciências da Educação pela Pontifícia Universidade Salesiana em Roma, licenciado em Direito, Filosofia, Teologia e Ciências da Educação. O novo Diretor assume os trabalhos com a proposta de, juntamente com todos os Educadores e o Conselho de Direção, contribuir para que os alunos da FFCS vivam responsavelmente os valores do humanismo cristão na construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

Dia Mundial da Rádio: “o meio mais resiliente de todos”

No átrio do edifício da Faculdade de Ciências Humanas da Católica, os estudantes reuniam-se para ver a emissão ao vivo e a cores do “Drive In” que conta com a animação de Ana Pinheiro, Catarina Palma e Luís Pinheiro. Um trio de locutores cuja história com a rádio passa necessariamente pela Católica.

Ana e Catarina, hoje com 29 e 30 anos, fizeram o Curso de Comunicação Social e Cultural na Faculdade de Ciências Humanas e foi aí que surgiu o interesse pela rádio. Consciente do impacto que este percurso teve na sua carreira, Catarina confessa: “se não fosse o curso eu não estaria na rádio neste momento”. Ana partilha da mesma opinião e afirma: “o facto de estar na Mega, hoje, em dia, devo à Católica.”

A passagem pela cadeira de comunicação radiofónica é o denominador comum que despoletou o bichinho pela rádio nas colegas. “Comecei a gostar muito de utilizar a minha voz, em comunicação radiofónica e depois na QuaseFM”, a rádio dos estudantes da FCH, conta Catarina.

“Não fui eu que escolhi a rádio, foi a rádio que me escolheu”, partilha Ana. Enquanto finalista do curso e desafiada pelos professores, concorreu a um casting da MegaHits e ganhou, lado a lado com Catarina.

Já o colega Luís, com 29 anos, fez a Formação Avançada em Programação, Produção e Apresentação em Rádio, na mesma faculdade. E quanto ao impacto na carreira como locutor, afirma convictamente: “sem dúvida que este curso me ajudou.”

Para os atuais estudantes do curso, os agora experientes animadores de rádio deixam alguns conselhos: “Se não conseguem que ninguém vos chame para um sítio, criem vocês o vosso sítio”, diz Catarina. “É preciso dar os 200% e deixar um bom cartão de visita”, completa Ana.

Quanto a características essenciais que um bom locutor deve reunir, o grupo apresenta respostas muito distintas. Enquanto para Luís o importante é “ter muito pouca-vergonha,” para Ana a “polivalência” é uma mais-valia. Já Catarina afirma “que a melhor qualidade que um locutor pode ter é conseguir adaptar-se ao contexto.”

E é também isso que, segundo estes locutores, a rádio tem conseguido fazer. “A rádio tem sempre vindo a adaptar-se e evoluir”, recorda Ana. E por isso “é importante haver um dia em que a rádio é lembrada e celebrada porque é um meio que já sobreviveu” a várias mudanças.

“A rádio é o meio mais resiliente de todos e acho que temos tido imensas provas disso,” salienta Ana. “Toda a gente disse que a rádio iria morrer com as redes sociais, com o streaming, mesmo com a própria televisão, e a rádio continua cada vez mais forte,” complementa Luís.

“Conseguimos adaptarmo-nos às novas plataformas, e fazer aquilo que nós chamamos a rádio 360, que é estar não só no FM, mas também nas outras plataformas”, explica a colega.

“Portanto, é ótimo celebrar-se este dia e sentir-se que a rádio não está para morrer, veio mesmo para ficar”, realça Luís. E “quem quiser acabar com a rádio vai ter de dar muita luta”, declara Ana.

Exposição "Três Embaixadas Europeias à China"

Quinta-feira, Novembro 08, 2018 - 18:30 - Quinta-feira, Novembro 08, 2018 - 22:00

Museu Fundação Oriente | Doca de Alcântara | Lisboa

A exposição "Três Embaixadas Europeias à China" possui como tema central a história dos contactos político-diplomáticos entre a Europa e a China ao longo de cinco séculos (de meados do século XIII a meados do século XVIII). Essa história teve múltiplos ciclos, avanços e recuos, entendimentos e rupturas, mas teve como constante o protagonismo de vários portugueses. Protagonistas que representavam o estado português, outros estados europeus, o Papado, ou a cidade de Macau. Frei Lourenço de Portugal, Tomé Pires e Francisco Pacheco de Sampaio, são três dos protagonistas escolhidos para ilustrar a temática central da exposição.

Comissário: Jorge dos Santos Alves, Coordenador do Instituto de Estudos Orientais, Universidade Católica Portuguesa.

A exposição foi inaugurada a 8 de novembro de 2018 e poderá ser vista até 21 de abril de 2019, no Museu Fundação Oriente.

Esta exposição foi recentemente destacada pela Rádio Renascença.

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Aulas abertas estimulam pensamento crítico e uma visão global do direito internacional e europeu

A Faculdade de Direito - Escola do Porto organiza o Ciclo de Primavera dos ISP Dialogues, no âmbito do International Studies Programme, o Mestrado em Direito Internacional e Europeu da Faculdade, lecionado totalmente em inglês.

A Presidente da Fundação Luso-Americana, o Embaixador da Índia em Portugal, a Comissária Europeia para a Coesão e Reformas, a Embaixadora dos Estados Unidos da América em Portugal e o Presidente da Assembleia da República.  são alguns dos oradores convidados para o Ciclo de Primavera dos ISP Dialogues.

A primeira sessão realiza-se a 22 de fevereiro, às 11h15 e a entrada é livre.

“Os ISP Dialogues completam o ensino, muito qualificado, que já propomos aos estudantes, com leituras do mundo diferentes, plurais e tolerantes,” refere Azeredo Lopes, coordenador do International Studies Programme. “Estas aulas abertas com convidados de relevo nacional e internacional reforçam o pensamento crítico, a capacidade analítica e uma visão global do direito internacional e europeu, num contexto de relações internacionais em crise permanente”, conclui.

Fotografia do porto com a ponte D. Luis I

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Quinta, 16/02/2023

Jornal Diurna. organiza Conferência “Vamos Conversar sobre o Futuro”

“Vamos Conversar sobre o Futuro” é o tema que rege a 1.ª Conferência do Jornal Diurna. que tem lugar no dia 3 de março, no Centro Regional do Porto da Católica. O jornal é uma iniciativa dos estudantes da UCP, que reúne contribuições de estudantes de todos os campi da Universidade.

O conjunto de conversas do jornal irá contar com a presença de personalidades que marcaram as várias publicações do projeto editorial, desde novembro de 2020.

Isabel Capeloa Gil, Reitora da Universidade, Paulo Rangel, Eurodeputado, e Artur Santos Silva, fundador do BPI, estão entre os oradores convidados.

Com tópicos como “Como aprende a Geração Z?” e “Lei e Humanismo nas Sociedades Tecnológicas”, os diferentes painéis discutirão temas sobre o Futuro.
 

Garanta o seu lugar presencial nesta conferência, inscrevendo-se aqui.

Registe-se aqui para acompanhar a Conferência virtualmente.

Programa Completo

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Quinta, 16/02/2023

Diurna.: um jornal dos estudantes da Católica que preza pela pluralidade ao serviço do conhecimento

A ousadia de escrever. Esta é a assinatura que acompanha o Diurna. O jornal académico que nasceu no Centro Regional do Porto, mas que, atualmente, já é um projeto nacional, que abrange os campi do Porto e Lisboa, chegando na Edição de Março a Braga e Viseu da Universidade Católica Portuguesa (UCP), cumprindo a sua vocação nacional.

“Plural” e “ambicioso”, o Diurna. já conta com dois anos de vida, que resultaram em nove edições, dez pessoas dedicadas ao projeto, um sem número de autores convidados, milhares de horas ao computador e umas centenas de cafés. É um projeto cheio que veio para ficar e que se empenha em contribuir para o diálogo e para a partilha de conhecimento. É, também, bom exemplo desta dedicação ao serviço do conhecimento o evento que o Diurna. irá promover a 3 de março, no campus do Porto da Católica. As Conferências do Diurna. serão um conjunto de conversas que contarão com a presença de oradores que foram ou serão Autores e Personalidades que integram as várias Edições do jornal. Serão discutidos temas sobre “o Futuro que todos queremos viver” e as inscrições estão abertas.

Foi, também, a pensar no Futuro que Nuno Brochado de Agarez, fundador do jornal e atual diretor nacional e estudante da Dupla Licenciatura em Direito e em Gestão, agarrou o desafio de construir um jornal universitário, motivado pela “ideia de criar algo do zero, pelas enormes possibilidades que tal constitui”.

 

 

A pluralidade como chave para o sucesso

Não tiveram dúvidas de que a marca de pluralidade seria basilar neste projeto. Pode ler-se na Edição Especial de maio de 2021:

“Sediados numa Universidade cuja morfologia é única em Portugal - por se dividir entre quatro campi dispostos por zonas tão diferentes do país: Lisboa, Porto, Braga e Viseu - sabíamos que a multiplicidade de saberes e de ideias que se faziam notar pelos nossos corredores era sintomática dessa diversidade.

E, ainda, também:

“Mais, a causa académica é, especificamente - o nosso ponto de partida - no campus do Porto, de uma riqueza imensa: conjugamos diferentes Escolas, desde as ciências exatas às ciências humanas, passando pelas ciências da saúde ou das artes, no mesmo espaço com vista para o mar.”

O Diurna. ficou assim marcado, logo desde o seu início, pela diversidade de saberes, perspetivas e opiniões. O objetivo? “Promover a interligação entre os que passam os seus dias na Católica, fomentando conversas e discussões transversais.”

 

“Ainda me custa acreditar que este projeto tenha sido erguido em tão pouco tempo e que o resultado final tenha tanta qualidade.”

 

Da provocação para o papel

Foi da provocação de uma docente e de um ímpeto de vontade, coragem e entusiasmo de uma pequena equipa que nasceu o jornal Diurna.

Tudo começou no dia 30 de setembro de 2020, no fim da Aula de Argumentação e Retórica, quando a docente Ana Andrade confessou que já há uns anos que não havia um jornal na Católica no Porto feito por alunos. O desafio estava lançado. Nuno Brochado de Agarez não descansou enquanto não passou a ideia para o papel e constituiu a equipa fundadora que ia dar o pontapé de saída do projeto: Daniel Fonseca, João Paulo Coutinho e Catarina Ferreira foram os escolhidos.

 

 

Para Daniel Fonseca, um dos fundadores do Diurna e estudante de Gestão da Católica Porto Business School, “este projeto, que nunca fora programado, e que assume agora uma fase mais madura e de reafirmação, não só da sua qualidade, mas também da sua multiplicidade, é a concretização de uma visão, de uma conversa no final de uma aula que, com garra e motivação se conseguiu erguer. O Diurna. é para mim a prova de que algo só é impossível até o deixar de ser.”

Para além da docente Ana Andrade, também o docente António Agostinho Guedes apadrinhou o projeto. Na Edição Especial de maio de 2021, Agostinho Guedes confessa que “ainda me custa acreditar que este projeto tenha sido erguido em tão pouco tempo e que o resultado final tenha tanta qualidade.” O docente acrescenta, também, que os estudantes têm um jornal “do qual se podem orgulhar, um jornal feito por alunos das várias faculdades, que consegue um equilíbrio interessante entre vários temas.”

Também Manuel Fontaine, diretor da Escola do Porto da Faculdade de Direito, apoiou o jornal desde a sua fundação e afirmou, num artigo de opinião, que foi com “entusiasmo e expectativa” que acolheu a iniciativa e que o Diurna. é testemunho de “competência e proatividade”.

 

 

A ousadia de escrever

Tão simples quanto isto: a tradução da palavra Jornal em Latim fica “Diurna.” Assim ficou batizado. Da definição do nome, da imagem e das rubricas até ao lançamento da primeira edição, foram muitas horas de trabalho e de imersão. Em pleno 2020, a equipa rendeu-se ao Zoom, como não podia deixar de ser, tendo em conta o contexto de pandemia, e pensou, desde o seu início, num jornal inteiramente digital.

Movido pela ousadia de escrever, o jornal bi-semestral viria a adotar esta missão como a sua assinatura. Nuno Brochado de Agarez confessa que “é uma homenagem ao modo e à forma como quisemos sempre levar este projeto por diante.”

Para a construção de cada edição, a equipa tem em conta os temas da atualidade e, também, se preocupa em garantir que há diversidade, uma vez que pretende que estejam representadas as diferentes áreas do saber da Católica. A ousadia de escrever prende-se com esta missão de contribuir para a causa do conhecimento, ajudando na formação e na construção do espírito crítico e da iniciativa, em prol do desenvolvimento em sociedade.  

 

“Somos um projeto que começa no Porto e se expande para Lisboa. Que quer representar todas as escolas.”

 

Do Porto para um projeto nacional

A ideia de alargar o Diurna para o âmbito nacional “esteve sempre lá”, “movidos sempre pela tal ideia de ousadia.”

Nuno Brochado de Agarez, em setembro de 2021, realizou um intercâmbio de um semestre na Universidade Católica em Lisboa e foi nessa experiência que não “perdeu a oportunidade de cativar autores para as publicações desse ano” e que foi sonhando com a possibilidade de um jornal da UCP. É no verão de 2022 que chega da reitoria da Universidade o desafio de se concretizar um jornal nacional.

Atualmente, o jornal organiza-se em duas equipas editoriais – uma do Porto e outra de Lisboa – coordenadas pelo diretor nacional. Catarina Andrade, estudante da Licenciatura em Direito, e Maria Luís Gaspar, também estudante da Licenciatura em Direito, são, atualmente, as Editor in Chief em Lisboa e no Porto, respetivamente, fazendo parte da Direção Nacional que estabelece as pontes para um alinhamento único.

 

 

“Somos um projeto que começa no Porto e se expande para Lisboa. Que quer representar todas as escolas. Que não se fecha na Universidade nem à Universidade. Que reconhece que os campus são diferentes, mas que ambos têm muito a acrescentar”, afirma o diretor nacional do Diurna.

“Vi no Diurna. uma mais valia, porque seria muito mais do que um jornal académico – seria a oportunidade de fazer Lisboa chegar ao Porto e o Porto chegar a Lisboa.”, explica Catarina Andrade. “Como estudei em ambos os campi da Católica e ambos me são tão queridos, a ideia de ser parte de um projeto nacional revelava-se irrecusável”, acrescenta.

 

A Personalidade em Destaque, os Preferidos, Arte em Destaque, entre muitas outras rubricas.

 

Como se constrói uma edição do Diurna?

Em primeiro lugar, cada uma das equipas do Porto e de Lisboa constrói o seu alinhamento. Depois de preparados são apresentados e discutidos em equipa. É nestas reuniões que se percebem as ideias coincidentes e também as sinergias. Depois há todo um trabalho a desenvolver que passa pela escolha das pessoas, a busca pelos contactos, a formulação dos convites, a definição dos temas. A partir daqui o processo é de escrita, criatividade, busca por respostas e sempre em desafio.

“Nenhum alinhamento inicial é igual ao que aparece no jornal. Uns mudam muito, outros mudam totalmente”, confessam.

O jornal integra diferentes rubricas que pretendem fazer chegar ao leitor visões e orientações acerca de temáticas muito diversas: as entrevistas às Personalidade em Destaque, os Preferidos, Arte em Destaque, entre outras, são alguns dos exemplos dos conteúdos que compõem o jornal académico.

 

“Espero que nunca se perca o caráter tão próprio do Diurna.”

 

Acrescentar valor à Universidade Católica

“O conhecimento que corre nos corredores da nossa Universidade é inimaginável. A Universidade Católica Portuguesa tem um valor incomparável e o que o Diurna. faz é dar a conhecer, ainda mais, esse valor. O Diurna. é uma conversa entre todos os membros da comunidade académica. A importância do Diurna. resume-se essencialmente em dar à Católica um valor acrescentado”, afirma Catarina Andrade.

 

 

Nuno Brochado de Agarez afirma que aquilo que os leitores referem que mais distingue o jornal são os convidados, o conteúdo e o grafismo: “há uma forte componente estética naquilo que fazemos. Uma imagem de marca perfeitamente estabelecida e harmonizada, mas nunca estática. Depois, quanto ao conteúdo, que é apenas tornado mais apetitoso pelo “belo”, devemos muito ao quão destacados são os nossos autores.”

Para o futuro do Diurna. os desejos são manter os padrões de qualidade, garantir a sucessão no projeto e manter clara a matriz própria do jornal. “Espero que nunca se perca o caráter tão próprio do Diurna. Que nunca seja absorvido por outros interesses ou outras dinâmicas que não aquelas que o fundaram.”

A próxima edição do Diurna. ficará disponível no dia 31 de março de 2023, mas não sem antes apresentar As Conferências do Diurna, no dia 3 do mesmo mês. Olhos postos no Diurna., porque é grande a sua missão!

Categorias: Universidade Católica Portuguesa

Sexta, 17/02/2023

Late Afternoon Talks: Mayaan Amir

Quinta-feira, Março 02, 2023 - 17:00 - Quinta-feira, Março 02, 2023 - 19:00

Sala Brasil | Edifício da Biblioteca | UCP | Lisboa - Sede


O Centro de Estudos de Comunicação e Cultura organiza sessão do late afternoon talks com a participação da Professora Mayaan Amir, da Ben Gurion University of the Negev (Israel), que irá trazer à discussão o tópico “Nas margens do controlo visual: extraterritorialidade e recurso à imagética como arma de guerra” (“At the margins of visual control: extraterritoriality and evidentiary imagery as a weapon of war”).

O evento irá decorrer a 2 de março e está integrado nas conversas do CECC sobre objetos ou histórias (rubrica mappings: objects and stories).

Late afternoon Mayanaan_CECC

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